A APSL no contexto dos acontecimentos
Moderador: Filipe Graciosa
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Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Boa noite,
Alguém sabe porque ainda não foi publicada a informação sobre a pontuação de Alter?
Alguém sabe porque ainda não foi publicada a informação sobre a pontuação de Alter?
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
À mulher de César não basta ser séria tem de parecer séria
Aos juízes da raça aplica-se o mesmo ditado. Leiam a notícia abaixo e julguem por vós mesmos. Ao que chegou o caciquismo dos juízes da LSPA, para além de desobedecerem ao seu Presidente (viu os seus objectivos furados na desaprovação de Garanhões de Alter), ainda se dão ao luxo de comportamentos deste timbre.
Notícia farpas blogue:
Falando inocentemente, só falta ir ter com os senhores juízes, aconselhar-me acerca do melhor cavalo para comprar (certamente que dos próprios ou de algum amigo), e depois levá-lo também ao Festival para ser galardoado com as medalhas de ouro. Se tiver de ser montado, pode ser que um deles o monte, para que os seus cúmplices e amigos o julguem, e assim cai mais uma medalhita. E este teatro de operações a ser financiado por uma entidade de interesse público!
Está mais que visto que vamos assistir a mais uma encenação de medalhas no Festival de Cascais, atribuídas ao sabor da verdadeira amizade e dos muitos interesses comerciais.
Até quando vamos assistir à manutenção de uma situação que já cheira mais que mal?
Só há uma solução, virar as costas aquele espectáculo degradante e deixá-los entretidos uns com os outros, a entregar medalhas uns aos outros, sem outro público para bater palmas, além deles mesmos. Que façam a Festa, atirem os foguetes e vão apanhar as canas. Estamos fartos de tanto conluio e de gente pequenina.
Que haja alguém que crie a incompatibilidade entre a actividade de juiz e de criador ou negociante de cavalos.
Que haja MORALIDADE!!!! Chega de tanta lama.
Aos juízes da raça aplica-se o mesmo ditado. Leiam a notícia abaixo e julguem por vós mesmos. Ao que chegou o caciquismo dos juízes da LSPA, para além de desobedecerem ao seu Presidente (viu os seus objectivos furados na desaprovação de Garanhões de Alter), ainda se dão ao luxo de comportamentos deste timbre.
Notícia farpas blogue:
Só neste estado de desnorte!segunda-feira, 10 de Maio de 2010
Poldras Lima Duarte chegaram ontem a Lisboa
Chegaram ontem a Lisboa as poldras "Dália" e "Duquesa" da Coudelaria Lima Duarte, que no início de Junho serão apresentadas em Cascais no Salão Internacional do Puro Sangue Lusitano.
As poldras vão permanecer na herdade do antigo cavaleiro tauromáquico José Manuel Correia Lopes até ao certame. Entretanto, o proprietário da coudelaria açoreana, João Duarte, chegará este noite a Lisboa.
Falando inocentemente, só falta ir ter com os senhores juízes, aconselhar-me acerca do melhor cavalo para comprar (certamente que dos próprios ou de algum amigo), e depois levá-lo também ao Festival para ser galardoado com as medalhas de ouro. Se tiver de ser montado, pode ser que um deles o monte, para que os seus cúmplices e amigos o julguem, e assim cai mais uma medalhita. E este teatro de operações a ser financiado por uma entidade de interesse público!
Está mais que visto que vamos assistir a mais uma encenação de medalhas no Festival de Cascais, atribuídas ao sabor da verdadeira amizade e dos muitos interesses comerciais.
Até quando vamos assistir à manutenção de uma situação que já cheira mais que mal?
Só há uma solução, virar as costas aquele espectáculo degradante e deixá-los entretidos uns com os outros, a entregar medalhas uns aos outros, sem outro público para bater palmas, além deles mesmos. Que façam a Festa, atirem os foguetes e vão apanhar as canas. Estamos fartos de tanto conluio e de gente pequenina.
Que haja alguém que crie a incompatibilidade entre a actividade de juiz e de criador ou negociante de cavalos.
Que haja MORALIDADE!!!! Chega de tanta lama.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Já houve 2 Reuniões organizadas pela APSL em Évora e Santarém.
Algum dos participantes nas reuniões, poderá indicar se estiveram muitos Sócios e quais as propostas apresentadas, para resolver o mal estar actual ou esclarecer eventuais acções futuras?
Algum dos participantes nas reuniões, poderá indicar se estiveram muitos Sócios e quais as propostas apresentadas, para resolver o mal estar actual ou esclarecer eventuais acções futuras?
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Com doces e bolos se apanham os tolos
Foi atingido um dos grandes objectivos preconizado por muitos dos interessados na raça, ou seja, pelos vistos o poder instituído dignou-se a conceder a almejada liberalização da possibilidade de beneficiar 15 éguas (ao que parece) sem necessidade da malfadada aprovação de garanhões.
A quem se deve esta conquista? Seguramente à igualmente malfadada oposição, aquela que sempre foi desidratada com impropérios por parte do poder instituído. No fundo os chatos, mal criados, mal intencionados, gente do pior. Foi esta gente do pior que à custa de um elevado trabalho de pesquisa e de agitação, foi aos poucos e poucos, levantando as telhas do telhado, com o objectivo de mostrar ao mundo que o madeiramento estava podre.
Mas é importante que todos realizem, que as térmitas ainda lá estão a comer aquilo que a todos pertence.
Concede-se agora um doce, na esperança de estancar o leite derramado. Não há volta a dar, há mais problemas para tratar. Há a questão da gestão internacional do Livro Genealógico. O que se está a passar nos EUA, o que se está a passar no México, ou mesmo no Brasil??? Ninguém sabe, no entanto sabe-se que os cavalos continuam por inscrever, contrariamente ao que o poder tão alto proclama. Há que encontrar uma solução internacional e reformular o normativo. É isso que se espera! Não são os diferentes países que estão mal, mas antes um normativo de cariz colonialista e perfeitamente desadequado da modernidade de um mundo globalizado.
A questão das arbitrariedades, o que se está a fazer em relação a esse assunto. Porque será que uns continuam mais iguais que outros? Porque será que não é aprovada uma incompatibilidade que impeça um juiz criador julgar os animais dos seus colegas criadores e por conseguinte da concorrência? Será que é preciso mais escândalos para perceberem que o caminho não é este!!!
Até quando vamos ter de gritar que BASTA!
BASTA de irregularidades
BASTA de desigualdades
BASTA de informação privilegiada
BASTA de pequenas concessões como garante do imobilismo das questões de fundo.
O que se pretende é uma Associação forte, coesa, íntegra e bem regulamentada. Os privilégios de uns têm de ser os privilégios do colectivo. Ninguém pretende fazer um assalto ao poder, a luta é contra um imobilismo desmedido e pactuante com os interesses de uma minoria.
CHEGA!!!
Foi atingido um dos grandes objectivos preconizado por muitos dos interessados na raça, ou seja, pelos vistos o poder instituído dignou-se a conceder a almejada liberalização da possibilidade de beneficiar 15 éguas (ao que parece) sem necessidade da malfadada aprovação de garanhões.
A quem se deve esta conquista? Seguramente à igualmente malfadada oposição, aquela que sempre foi desidratada com impropérios por parte do poder instituído. No fundo os chatos, mal criados, mal intencionados, gente do pior. Foi esta gente do pior que à custa de um elevado trabalho de pesquisa e de agitação, foi aos poucos e poucos, levantando as telhas do telhado, com o objectivo de mostrar ao mundo que o madeiramento estava podre.
Mas é importante que todos realizem, que as térmitas ainda lá estão a comer aquilo que a todos pertence.
Concede-se agora um doce, na esperança de estancar o leite derramado. Não há volta a dar, há mais problemas para tratar. Há a questão da gestão internacional do Livro Genealógico. O que se está a passar nos EUA, o que se está a passar no México, ou mesmo no Brasil??? Ninguém sabe, no entanto sabe-se que os cavalos continuam por inscrever, contrariamente ao que o poder tão alto proclama. Há que encontrar uma solução internacional e reformular o normativo. É isso que se espera! Não são os diferentes países que estão mal, mas antes um normativo de cariz colonialista e perfeitamente desadequado da modernidade de um mundo globalizado.
A questão das arbitrariedades, o que se está a fazer em relação a esse assunto. Porque será que uns continuam mais iguais que outros? Porque será que não é aprovada uma incompatibilidade que impeça um juiz criador julgar os animais dos seus colegas criadores e por conseguinte da concorrência? Será que é preciso mais escândalos para perceberem que o caminho não é este!!!
Até quando vamos ter de gritar que BASTA!
BASTA de irregularidades
BASTA de desigualdades
BASTA de informação privilegiada
BASTA de pequenas concessões como garante do imobilismo das questões de fundo.
O que se pretende é uma Associação forte, coesa, íntegra e bem regulamentada. Os privilégios de uns têm de ser os privilégios do colectivo. Ninguém pretende fazer um assalto ao poder, a luta é contra um imobilismo desmedido e pactuante com os interesses de uma minoria.
CHEGA!!!
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Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Bom dia.
Concordo inteiramente como o que diz, caro PSL.
Com a liberalização dos garanhões poderem beneficiar um determinado lote de éguas – bastando para isso que esses cavalos se submetam a um exame veterinário que garanta que não possuam defeitos e taras geneticamente transmissíveis – a LPSA está a dar um “rebuçado” aos seus associados e amigos (como agora gostam de dizer), mas isso não basta para que passe o “amargo de boca”.
Mais uma vez, volta a tapar-se o sol com uma peneira que há muito se encontra esburacada... e, por isso, a insolação é inevitável!
Pergunto:
E a questão internacional?
E a saúde das contas da LSPA?
E a indemnização que inevitavelmente terão de pagar à coudelaria Ortigão Costa? Ou, porventura pensam que o Sr. Jorge Ortigão Costa é como esta gentalha que um dia diz uma coisa e outro dia, exactamente o oposto?
E os juízes, que continuam a receber em suas casas animais candidatos a medalhas e pódios?
...
É esta a associação que queremos, que sempre que é contactada por algum potencial cliente estrangeiro, imediatamente o remete para as coudelarias dos amigos?
Cps.
Concordo inteiramente como o que diz, caro PSL.
Com a liberalização dos garanhões poderem beneficiar um determinado lote de éguas – bastando para isso que esses cavalos se submetam a um exame veterinário que garanta que não possuam defeitos e taras geneticamente transmissíveis – a LPSA está a dar um “rebuçado” aos seus associados e amigos (como agora gostam de dizer), mas isso não basta para que passe o “amargo de boca”.
Mais uma vez, volta a tapar-se o sol com uma peneira que há muito se encontra esburacada... e, por isso, a insolação é inevitável!
Pergunto:
E a questão internacional?
E a saúde das contas da LSPA?
E a indemnização que inevitavelmente terão de pagar à coudelaria Ortigão Costa? Ou, porventura pensam que o Sr. Jorge Ortigão Costa é como esta gentalha que um dia diz uma coisa e outro dia, exactamente o oposto?
E os juízes, que continuam a receber em suas casas animais candidatos a medalhas e pódios?
...
É esta a associação que queremos, que sempre que é contactada por algum potencial cliente estrangeiro, imediatamente o remete para as coudelarias dos amigos?
Cps.
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Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Meus amigos!
Uma coisa é defender uma nova Direcção na APSL, a criação de novos critérios transparentes e novos avaliadores(juizes) idóneos.
Outra, é:
Entrar em campos e critérios "anárquicos".
Defender a liberalização dos garanhões e éguas reprodutoras (permitir cobrir 3,5 ou +...), sem qualquer selecção ou avaliação?
ISTO ERA ACABAR COM A RAÇA LUSITANA. Com o prestigio do nosso lusitano.
As propostas não são da APSL, foram apresentadas por alguns criadores nas reuniões de 12 e 17. Teriam sempre que ser aprovadas em Assembleia Geral.
Haja bom senso !
Qualquer Criador é livre de cobrir as éguas, pelos garanhões que quiser, sem estarem aprovados como Reprodutores inscritos no StudBook ou por cavalos de outra raça.
Agora, não podem é querer ter depois esses poldros inscritos no mesmo livro dos PSL.
Uma coisa é defender uma nova Direcção na APSL, a criação de novos critérios transparentes e novos avaliadores(juizes) idóneos.
Outra, é:
Entrar em campos e critérios "anárquicos".
Defender a liberalização dos garanhões e éguas reprodutoras (permitir cobrir 3,5 ou +...), sem qualquer selecção ou avaliação?
ISTO ERA ACABAR COM A RAÇA LUSITANA. Com o prestigio do nosso lusitano.
As propostas não são da APSL, foram apresentadas por alguns criadores nas reuniões de 12 e 17. Teriam sempre que ser aprovadas em Assembleia Geral.
Haja bom senso !
Qualquer Criador é livre de cobrir as éguas, pelos garanhões que quiser, sem estarem aprovados como Reprodutores inscritos no StudBook ou por cavalos de outra raça.
Agora, não podem é querer ter depois esses poldros inscritos no mesmo livro dos PSL.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Bom dia!
A proposta de alteração do regulamento para a liberalização dos garanhões foi apresentada pela direcção da APSL, e não pelos sócios.
É claro que vai ter que ser aprovada em Assembleia Geral, e também pela FAR.
A proposta de alteração do regulamento para a liberalização dos garanhões foi apresentada pela direcção da APSL, e não pelos sócios.
É claro que vai ter que ser aprovada em Assembleia Geral, e também pela FAR.
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Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Bom dia.
Tal como já aconteceu outras vezes, gostava de pegar num comentário de um outro forense e poder dar o meu ponto de vista...
Não sou eu que o digo, se ler e tentar perceber a origem da raça, perceberá que o nosso cavalo Lusitano, de uma forma resumidissima, nasceu da FUNÇÃO! Quer dos trabalhos de campo (versão campera) quer da Tauromaquia (versão palaciana).
Por isso, antigamente o que se fazia era largar à éguada, garanhões que se destacavam na função.
Quantos cavalos de toureio cobriram depois de reformados de carreiras brilhantes ou oficiosas nas arenas?
E quantos filhos bons surgiram a partir deste critério?
O que é que hoje acontece?
Compra-se um lindo poldro de três anos a uma coudelaria de prestigio - campeão ou irmão de um que foi campeão - monta-se o cavalo para o levar à admissão de garanhões e em cinco minutos é lhe atribuída uma pontuação que teoricamente o aproxima do estalão que ESTÁ ESTABELECIDO PARA A RAÇA, mas que os juízes não seguem.
Qual a informação útil e objectiva que dali sai?
Para que o caro Lusitano PO possa entender melhor o que quero dizer, deixo-lhe esta frase:
A raça Lusitana não tem que seguir modas algumas, pontuações dúbias ou qualquer outro critério pouco credível!
Valor a quem o tem, o mesmo é dizer, valor a quem prova funcionalmente!
Dai nasceu e manteve-se a nossa raça e é assim que teremos que pensar, independentemente de pareceres de juízes em admissão de garanhões ou em concursos de passerele!
Na minha opinião, desde que o controlo de filiação seja de um Lusitano, não tem que haver pontuação nenhuma!
Chega de hipocrisia!!!!
Cps.
Tal como já aconteceu outras vezes, gostava de pegar num comentário de um outro forense e poder dar o meu ponto de vista...
Caro Lusitano PO, por acaso sabe como esta raça se fez?Entrar em campos e critérios "anárquicos".
Defender a liberalização dos garanhões e éguas reprodutoras (permitir cobrir 3,5 ou +...), sem qualquer selecção ou avaliação?
ISTO ERA ACABAR COM A RAÇA LUSITANA. Com o prestigio do nosso lusitano.
Não sou eu que o digo, se ler e tentar perceber a origem da raça, perceberá que o nosso cavalo Lusitano, de uma forma resumidissima, nasceu da FUNÇÃO! Quer dos trabalhos de campo (versão campera) quer da Tauromaquia (versão palaciana).
Por isso, antigamente o que se fazia era largar à éguada, garanhões que se destacavam na função.
Quantos cavalos de toureio cobriram depois de reformados de carreiras brilhantes ou oficiosas nas arenas?
E quantos filhos bons surgiram a partir deste critério?
O que é que hoje acontece?
Compra-se um lindo poldro de três anos a uma coudelaria de prestigio - campeão ou irmão de um que foi campeão - monta-se o cavalo para o levar à admissão de garanhões e em cinco minutos é lhe atribuída uma pontuação que teoricamente o aproxima do estalão que ESTÁ ESTABELECIDO PARA A RAÇA, mas que os juízes não seguem.
Qual a informação útil e objectiva que dali sai?
Para que o caro Lusitano PO possa entender melhor o que quero dizer, deixo-lhe esta frase:
E, aproveitando-se da ignorância generalizada, foi criado um mecanismo de aparente CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE (Concursos de Modelo e Andamentos) e vai tudo atrás do que estes inteligentes dizem!Antigamente havia muita gente dos cavalos e hoje a maioria das pessoas tem cavalos!
A raça Lusitana não tem que seguir modas algumas, pontuações dúbias ou qualquer outro critério pouco credível!
Valor a quem o tem, o mesmo é dizer, valor a quem prova funcionalmente!
Dai nasceu e manteve-se a nossa raça e é assim que teremos que pensar, independentemente de pareceres de juízes em admissão de garanhões ou em concursos de passerele!
Na minha opinião, desde que o controlo de filiação seja de um Lusitano, não tem que haver pontuação nenhuma!
Chega de hipocrisia!!!!
Cps.
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Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Sr. Bebediabolico
Tem toda a razão no que afirma relativamente à função.
Mas, Puro Sangue Lusitano não é só "campera", "tauromaquia" é mais do que isso.
Penso que não compreendeu ao que me referia: "descontrolo nos registos dos PSL".
Não defendo os critérios e a situação actual.
Para haver qualidade e creditação internacional, tem de haver fiscalização e controle, coerentes e transparentes.
Tem toda a razão no que afirma relativamente à função.
Mas, Puro Sangue Lusitano não é só "campera", "tauromaquia" é mais do que isso.
Penso que não compreendeu ao que me referia: "descontrolo nos registos dos PSL".
Não defendo os critérios e a situação actual.
Para haver qualidade e creditação internacional, tem de haver fiscalização e controle, coerentes e transparentes.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Sr.LusitanoPOlusitanoPO Escreveu:Para haver qualidade e creditação internacional, tem de haver fiscalização e controle, coerentes e transparentes.
controle------------controlo de filiação.
fiscalização--------cavalos saudáveis (exame veterinário).
Está resolvido o problema!
O resto são tretas.
Sr. Bebediabolico
Parabéns pelo texto!
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Concordo com tudo o que os amigos acima disseram, mas também me parece importante haver uma certa homogeneidade quanto ao tipo. O que identifica um tipo de uma determinada raça à primeira vista é o tipo morfológico, Além disso, a beleza também é um valor acrescentado. Se pudéssemos conjugar tudo isto... estaríamos a criar o cavalo ideal: O Cavalo Lusitano. O NOSSO.
Abraços a todos e continue o debate. Afinal é também assim que se faz o Lusitano.
Abraços a todos e continue o debate. Afinal é também assim que se faz o Lusitano.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Estou totalmente de acordo com o bebediabolico.
O livro esta fechado e portanto filho de PSL também é PSL, as pontuações actuais são o reflexo da hipocrisia, e aqueles que queiram que os cavalos sejam pontuados (seleccionados) antes de atingirem o estatuto de reprodutores só devem pedir a ajuda dos sábios juízes para que lhes indiquem qual o caminho que devem tomar.
De todos os modos estou plenamente convicto que o melhor juiz é o próprio mercado, ou seja quem criar qualidade vende e os que criarem pencos terão de os comer á mesa ao som do critério de alguns juízes.
O livro esta fechado e portanto filho de PSL também é PSL, as pontuações actuais são o reflexo da hipocrisia, e aqueles que queiram que os cavalos sejam pontuados (seleccionados) antes de atingirem o estatuto de reprodutores só devem pedir a ajuda dos sábios juízes para que lhes indiquem qual o caminho que devem tomar.
De todos os modos estou plenamente convicto que o melhor juiz é o próprio mercado, ou seja quem criar qualidade vende e os que criarem pencos terão de os comer á mesa ao som do critério de alguns juízes.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Ao que parece os digníssimos, apesar de manterem encerrados todos os seus meios de comunicação (telefones; site da APSL sem conteúdo), em resultado do arresto, facto aliás que não altera em muito, a falta de comunicação que desde sempre presidiu aos actos mais imediatos daquela associação, mantém o seu mais que tudo em plena actividade de pontuação de éguas. Se não existe dinheiro para telefones, existe dinheiro para andar de casa em casa a pontuar éguas.
Que estranha preocupação? Certamente que este é o lado mais eficaz daquela realidade, pois aqui as pontuações são verdadeiramente altas e distribuídas segundo conveniência política. Portanto caros amigos bafejados com a fortuna de setentas e muitos ou mesmo oitentas pontos, deixem de lado a vaidade, e reflictam um pouco, pois certamente que estão a evidenciar a vossa vaidade, para demonstrar que afinal, até são benevolentes. No entanto, esta postura apenas contribui para o descrédito e arbitrariedade desta malfadada forma de pontuar. Será que alguém acredita que nesta raça, as fêmeas são excepcionais e os machos são medíocres? Será que ninguém se lembra que o que tem verdadeiro impacto económico numa coudelaria são os machos? E meus caros neste campo ninguém faz farinha, pois o mesmo está dominado pela concorrência oficializada, os ilustres juízes. Todos eles criadores ou negociantes de cavalos!
Posto isto, quando vos entrar pela porta o avaliador das fêmeas, com o seu sorriso e boa graça, a dar muitos pontos, desconfiem, pois estão a comprar o vosso apoio para as eleições que se avizinham. A mensagem que este tenta passar é que ele e o presidente até são uns tipos porreiros, o problema é que os juízes são gente verdadeiramente má. Esquecem-se de evidenciar o elementar. Os juízes apenas lá estão, por vontade da presidência e passividade dos associados.
O conselho que dou é que ponham vaidades e quezílias infrutíferas de lado, pois sempre foram estes os condimentos aproveitados para dividir os associados e a opinião, e centrem-se nas questões de fundo. Estas é que tem de ser combatidas para que a raça volte ao controlo da vontade de todos os associados, e não de uma minoria de espertos que sempre tem levado os seus interesses à frente e à conta da maioria.
Por favor centrem-se em questões objectivas e estruturais. As pequenas quezílias, a vaidade e a paixão, ponham-nas de lado pois esse sempre foi o meio explorado pelas Direcções para conseguir este avançado estado de controlo e aproveitamento institucional da raça.
Que estranha preocupação? Certamente que este é o lado mais eficaz daquela realidade, pois aqui as pontuações são verdadeiramente altas e distribuídas segundo conveniência política. Portanto caros amigos bafejados com a fortuna de setentas e muitos ou mesmo oitentas pontos, deixem de lado a vaidade, e reflictam um pouco, pois certamente que estão a evidenciar a vossa vaidade, para demonstrar que afinal, até são benevolentes. No entanto, esta postura apenas contribui para o descrédito e arbitrariedade desta malfadada forma de pontuar. Será que alguém acredita que nesta raça, as fêmeas são excepcionais e os machos são medíocres? Será que ninguém se lembra que o que tem verdadeiro impacto económico numa coudelaria são os machos? E meus caros neste campo ninguém faz farinha, pois o mesmo está dominado pela concorrência oficializada, os ilustres juízes. Todos eles criadores ou negociantes de cavalos!
Posto isto, quando vos entrar pela porta o avaliador das fêmeas, com o seu sorriso e boa graça, a dar muitos pontos, desconfiem, pois estão a comprar o vosso apoio para as eleições que se avizinham. A mensagem que este tenta passar é que ele e o presidente até são uns tipos porreiros, o problema é que os juízes são gente verdadeiramente má. Esquecem-se de evidenciar o elementar. Os juízes apenas lá estão, por vontade da presidência e passividade dos associados.
O conselho que dou é que ponham vaidades e quezílias infrutíferas de lado, pois sempre foram estes os condimentos aproveitados para dividir os associados e a opinião, e centrem-se nas questões de fundo. Estas é que tem de ser combatidas para que a raça volte ao controlo da vontade de todos os associados, e não de uma minoria de espertos que sempre tem levado os seus interesses à frente e à conta da maioria.
Por favor centrem-se em questões objectivas e estruturais. As pequenas quezílias, a vaidade e a paixão, ponham-nas de lado pois esse sempre foi o meio explorado pelas Direcções para conseguir este avançado estado de controlo e aproveitamento institucional da raça.
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Apenas um reparo!
Será que já alguém pensou que as coudelarias do anterior e do presente presidente, sempre foram assessoradas por juízes oficiais da raça. Aqui fica a redundância do formato de actuação.
Se aos funcionários do estado se pede que não aceitem sequer uma esferográfica, para que não haja suposições. Por aqui, esquece-se o elementar bom senso. Mesmo que não exista conivência ou conveniência, fica uma imagem muito cinzenta, geradora de ambiguidades e muita controvérsia.
Trata-se exactamente do mesmo que um magistrado abrir um escritório de assessoria jurídica.
O que terá a Alta Autoridade para a concorrência a dizer disto?
Será que já alguém pensou que as coudelarias do anterior e do presente presidente, sempre foram assessoradas por juízes oficiais da raça. Aqui fica a redundância do formato de actuação.
Se aos funcionários do estado se pede que não aceitem sequer uma esferográfica, para que não haja suposições. Por aqui, esquece-se o elementar bom senso. Mesmo que não exista conivência ou conveniência, fica uma imagem muito cinzenta, geradora de ambiguidades e muita controvérsia.
Trata-se exactamente do mesmo que um magistrado abrir um escritório de assessoria jurídica.
O que terá a Alta Autoridade para a concorrência a dizer disto?
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- Registado: quarta mar 24, 2010 2:35 pm
Re: A APSL no contexto dos acontecimentos
Bom dia.
É de facto o mercado que tem de aferir as coudelarias e os seus produtos, contudo as pessoas têm de ser melhor esclarecidas. Uma coisa é BELEZA outra é QUALIDADE.
Explico-lhe porquê:
Os meios de comunicação social da especialidade dão um destaque imenso aos concursos de modelos e andamentos. Na verdade, todos gostam de ganhar, e a seguir até pode ser que o criador se entusiasme e faça um anúnciozito. E se já for anunciante habitual então pode ser que até compre a capa!
Tudo isto se traduz por um destaque especial aos vencedores de concursos. Regra geral, os cavalos que o grande público conhece são os Campeões.
Senão tome-se o exemplo de uma coudelaria que simultaneamente tem vários campeões, a par de cavalos que de facto funcionam – a Sociedade das Silveiras.
Toda a gente conhece o Violino e a Única, mas quantas pessoas conhecem o nome dos vários cavalos dessa mesma coudelaria que toureiam neste momento com o Leonardo Hernandez? Será que toda a gente sabe que o Quo-vadies, dessa mesma coudelaria foi Campeão do Mundo de Atrelagem?
O que eu quero dizer é que se gerou uma enorme tendência para que o próprio mercado esteja habituado a que o que é bom é que ganha concursos! E não é assim! O que é bonito e anda bem (no parecer dos juízes da Raça) é que ganha! Não sendo necessariamente sinónimo de qualidade!
Mas quantos desses cavalos fez alguma coisa na vida, a não ser multiplicar os seus genes?
Tem um Modelo óptimo e uns ANDAMENTOS que alto lá!
As grandes desilusões com os cavalos (e algumas boas surpresas) começam quando os cavalos são montados e muitos desses campeões só foram montados com o objectivo de serem aprovados na “exigentíssima” aprovação de garanhões!
Na minha opinião, O CAVALO LUSITANO SÓ TEM A GANHAR COM ABOLIÇÃO DAS PONTUAÇÕES!
Porque o que o mercado vai preferir investir em produtos cujos pais, há várias gerações, dão provas da sua funcionalidade!
Para mim isto é óbvio! No entanto, para além dos ascendentes poderem dar essa primeira garantia é fundamental que se continue a testar a descendência e a perceber qual o valor individual de cada produto!
Sem querer ser revivalista (até porque não tenho idade para isso) era assim que era à uns anos atrás!
Depois criou-se este sistema que afere BELEZA, mas não afere QUALIDADE!
QUALIDADE só a tem quem funciona! Depois de ter uma carreira numa determinada disciplina!
E são tantas as que o nosso querido Lusitano nos tem honrado!
Só assim se consegue!
Cps.
Caro Sr. Flits não poderia estar mais de acordo!De todos os modos estou plenamente convicto que o melhor juiz é o próprio mercado, ou seja quem criar qualidade vende e os que criarem pencos terão de os comer à mesa ao som do critério de alguns juízes.
É de facto o mercado que tem de aferir as coudelarias e os seus produtos, contudo as pessoas têm de ser melhor esclarecidas. Uma coisa é BELEZA outra é QUALIDADE.
Explico-lhe porquê:
Os meios de comunicação social da especialidade dão um destaque imenso aos concursos de modelos e andamentos. Na verdade, todos gostam de ganhar, e a seguir até pode ser que o criador se entusiasme e faça um anúnciozito. E se já for anunciante habitual então pode ser que até compre a capa!
Tudo isto se traduz por um destaque especial aos vencedores de concursos. Regra geral, os cavalos que o grande público conhece são os Campeões.
Senão tome-se o exemplo de uma coudelaria que simultaneamente tem vários campeões, a par de cavalos que de facto funcionam – a Sociedade das Silveiras.
Toda a gente conhece o Violino e a Única, mas quantas pessoas conhecem o nome dos vários cavalos dessa mesma coudelaria que toureiam neste momento com o Leonardo Hernandez? Será que toda a gente sabe que o Quo-vadies, dessa mesma coudelaria foi Campeão do Mundo de Atrelagem?
O que eu quero dizer é que se gerou uma enorme tendência para que o próprio mercado esteja habituado a que o que é bom é que ganha concursos! E não é assim! O que é bonito e anda bem (no parecer dos juízes da Raça) é que ganha! Não sendo necessariamente sinónimo de qualidade!
Mas quantos desses cavalos fez alguma coisa na vida, a não ser multiplicar os seus genes?
Tem um Modelo óptimo e uns ANDAMENTOS que alto lá!
As grandes desilusões com os cavalos (e algumas boas surpresas) começam quando os cavalos são montados e muitos desses campeões só foram montados com o objectivo de serem aprovados na “exigentíssima” aprovação de garanhões!
Na minha opinião, O CAVALO LUSITANO SÓ TEM A GANHAR COM ABOLIÇÃO DAS PONTUAÇÕES!
Porque o que o mercado vai preferir investir em produtos cujos pais, há várias gerações, dão provas da sua funcionalidade!
Para mim isto é óbvio! No entanto, para além dos ascendentes poderem dar essa primeira garantia é fundamental que se continue a testar a descendência e a perceber qual o valor individual de cada produto!
Sem querer ser revivalista (até porque não tenho idade para isso) era assim que era à uns anos atrás!
Depois criou-se este sistema que afere BELEZA, mas não afere QUALIDADE!
QUALIDADE só a tem quem funciona! Depois de ter uma carreira numa determinada disciplina!
E são tantas as que o nosso querido Lusitano nos tem honrado!
Só assim se consegue!
Cps.