Kredo! O mesmo do mesmo. os "maus" contra os "bons" e depois trocam-se.
Até o PS vem à baila, eheeh. acontece que o nosso 1º em nada mudou. Mudou a postura, mas a politica é o mesmo do mesmo. A alternativa PSD nem é alternativa firme e coerente. Alternou nas grandes obras publicas.
Porque no fundo e com atenção, os partidos existentes, de alternância, nem apresentam diferenças de fundo, logo nem se percebe como nem se entendem em questões de fundo que até são muito semelhantes. Basta olhar a cena do Provedor. Inacreditável
Acontece, quanto a mim que estes grandes partidos, falam por um megafone e os novos movimentos de cidadania activa só podem usar um simples microfone. Mas lutam por mudanças, falando de outros problemas que trazem à superfície o que está mal.
Mas na realidade parece que as mudanças continuam a ser utópicas em Portugal. Não li o que a Assembleia da APSL votou.
No entanto, nunca retirei a leitura de que o tal documento, tivesse sido assinado, apenas porque sim. Mas ok, se assim o foi é pena e lamento Entendia que seria pelo contrário um pedido de responsabilização a quem determinou ou melhor quem deixou arrastar a situação do stud book brasileiro tantos anos, entre outros assuntos que adviriam naturalmente. Várias questões de avalizar competências.
mas se calhar é da crise...
Bye
Maria Ramalho
Assembleia Geral da APSL
Moderador: Filipe Graciosa
-
Maria Ramalho
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- Registado: sábado jun 06, 2009 10:53 pm
Re: Assembleia Geral da APSL
O "restaurante do costume" é o Chico do Porto?
Re: Assembleia Geral da APSL
Novos e surpreendentes factos:
O advogado do Magnânimo Líder da Revolta corre o sério risco de ser expulso da Ordem dos Advogados. As procurações encomendadas para a famosa "carta da queixinha" são ilegítimas e violam o código de conduta da ordem dos advogados.
Já o processo para expulsão do Magnânimo Líder da Revolta da APSL está em marcha. O feitiço virou-se agora contra o feiticeiro.
O Chico do Porto deve andar muito ocupado nestes dias.
O advogado do Magnânimo Líder da Revolta corre o sério risco de ser expulso da Ordem dos Advogados. As procurações encomendadas para a famosa "carta da queixinha" são ilegítimas e violam o código de conduta da ordem dos advogados.
Já o processo para expulsão do Magnânimo Líder da Revolta da APSL está em marcha. O feitiço virou-se agora contra o feiticeiro.
O Chico do Porto deve andar muito ocupado nestes dias.
Re: Assembleia Geral da APSL
O senhor nsvicente revela, para além de nervosismo, estar muito mal informado.
O que é que entende por procurações ilegítimas que violam o código deontológico dos advogados?
O que é que entende por procurações ilegítimas que violam o código deontológico dos advogados?
Re: Assembleia Geral da APSL
Sr. Vicente,
Uma vez que continua a sua saga de espalhar a “verdade”, aproveito cada post seu, para ir publicando ao mesmo ritmo, 2 pontos da Análise às contas da APSL de 2008, por cada intervenção sua.
Espero que a bem da transparência e da verdade, que vá comentando os pontos publicados, que deverão ser integrados no louvor que merecidamente a Direcção da APSL deve colher, pela forma como administra um bem que é de Portugal e da humanidade.
Seguramente que numa empresa onde fossem exibidos tais “façanhas”, rolariam cabeças, contudo neste Portugal de brandos costumes e de muita conivência, propõe-se louvores à ineficiência.
Ora leiam factos, que apenas vêm a lume porque o Sr. Vicente procurou, e bem, um confronto com a verdade.
O nosso obrigado ao Sr. Vicente para se iniciar aqui em plena praça pública a demonstração de evidências que vão corroborando ou anulando as balelas que se ouvem por aí.
Sr. Vicente abandone a demagogia e apresente a documentação que evidencia o rol de acusações que têm trazido a este fórum. Pelo meu lado pode crer que o farei!
Análise às contas de 2008 da APSL – Por parte do Revisor Oficial de Contas (Albuquerque, Aragão e Associado)
1. Imobilizado corpóreo
A Associação não dispõe de um ficheiro de imobilizado (informático ou manual) que identifique item a item os bens existentes.
A Associação não apresenta o “mapa de reintegrações e amortizações”, ou outro mapa que apresente o imobilizado pertencente à Associação, e que este esteja identificado um a um, ou por grupos homogéneos, descriminando o ano de aquisição e respectivo valor, as taxas de amortização aplicadas, o valor das amortizações acumuladas, e o seu valor líquido.
A Associação não procede à confirmação física do imobilizado numa base rotativa.
2. Existências
Existe uma listagem que identifica as existências em armazém, e respectivas quantidades, mas a Associação não dispõe de informação sobre a antiguidade dos artigos em stock, nem da sua rotação, não sendo possível a realização de qualquer análise com a finalidade de aferir sobre a necessidade de constituição de eventual ajustamento para artigos obsoletos, de baixa rotação, danificados ou não vendáveis.
Não se procedeu às contagens físicas das existências no final do ano 2008, o que não permite apurar para além das quantidades existentes, se as existências estão todas em condições de serem vendidas.
O melhor ainda está para vir… a possibilidade de devolução de dinheiros públicos por parte da APSL (depois vão ter a oportunidade de ler o justificativo)
Uma vez que continua a sua saga de espalhar a “verdade”, aproveito cada post seu, para ir publicando ao mesmo ritmo, 2 pontos da Análise às contas da APSL de 2008, por cada intervenção sua.
Espero que a bem da transparência e da verdade, que vá comentando os pontos publicados, que deverão ser integrados no louvor que merecidamente a Direcção da APSL deve colher, pela forma como administra um bem que é de Portugal e da humanidade.
Seguramente que numa empresa onde fossem exibidos tais “façanhas”, rolariam cabeças, contudo neste Portugal de brandos costumes e de muita conivência, propõe-se louvores à ineficiência.
Ora leiam factos, que apenas vêm a lume porque o Sr. Vicente procurou, e bem, um confronto com a verdade.
O nosso obrigado ao Sr. Vicente para se iniciar aqui em plena praça pública a demonstração de evidências que vão corroborando ou anulando as balelas que se ouvem por aí.
Sr. Vicente abandone a demagogia e apresente a documentação que evidencia o rol de acusações que têm trazido a este fórum. Pelo meu lado pode crer que o farei!
Análise às contas de 2008 da APSL – Por parte do Revisor Oficial de Contas (Albuquerque, Aragão e Associado)
1. Imobilizado corpóreo
A Associação não dispõe de um ficheiro de imobilizado (informático ou manual) que identifique item a item os bens existentes.
A Associação não apresenta o “mapa de reintegrações e amortizações”, ou outro mapa que apresente o imobilizado pertencente à Associação, e que este esteja identificado um a um, ou por grupos homogéneos, descriminando o ano de aquisição e respectivo valor, as taxas de amortização aplicadas, o valor das amortizações acumuladas, e o seu valor líquido.
A Associação não procede à confirmação física do imobilizado numa base rotativa.
2. Existências
Existe uma listagem que identifica as existências em armazém, e respectivas quantidades, mas a Associação não dispõe de informação sobre a antiguidade dos artigos em stock, nem da sua rotação, não sendo possível a realização de qualquer análise com a finalidade de aferir sobre a necessidade de constituição de eventual ajustamento para artigos obsoletos, de baixa rotação, danificados ou não vendáveis.
Não se procedeu às contagens físicas das existências no final do ano 2008, o que não permite apurar para além das quantidades existentes, se as existências estão todas em condições de serem vendidas.
O melhor ainda está para vir… a possibilidade de devolução de dinheiros públicos por parte da APSL (depois vão ter a oportunidade de ler o justificativo)
Re: Assembleia Geral da APSL
Sr PSL
A APSL não é um organismo público. Os comentários às contas da APSL deveriam ter sido feitos na Assembleia Geral. Acho um despropósito que venha comentá-las num fórum público, fora do universo dos sócios.
Cumprimentos,
JC
A APSL não é um organismo público. Os comentários às contas da APSL deveriam ter sido feitos na Assembleia Geral. Acho um despropósito que venha comentá-las num fórum público, fora do universo dos sócios.
Cumprimentos,
JC
Re: Assembleia Geral da APSL
Eu já tinha avisado os leitores do fórum. A partir de agora vai ser apenas mais do mesmo.
Caro PSL, já se percebeu pela forma como fala, que é associado da APSL. Aliás, até suspeito quem é o senhor. O seu líder, como já tinha afirmado, acobardou-se. E o senhor vai pelo mesmo caminho. Porque é que não levantou essa questão, de cariz contabilístico, durante a Assembleia? Teve medo?
Aliás, os senhores começam agora a ser demasiado previsíveis. A APSL não é uma empresa cotada, nem muito menos tem a obrigação de apresentar as suas contas pormenorizadas. A forma como fala, indicia que suspeita que haja alguma irregularidade nas contas. Seja então mais transparente caro PSL, e afirme categoricamente do que é que suspeita.
Sabia que no ano passado as contas da APSL foram revistas pela PWC (Price Waterhouse Coopers), e o relatório entregue validou integralmente as contas da Associação?
Vir suspeitar de itens como as Imobilizações corpóreas e Existências, só mostra que não entende nada de Contabilidade.
É lamentável que este fórum sirva agora para os membros da Revolta virem apresentar a sua defesa, largando umas achas para a fogueira aqui e ali. As reuniões no Chico do Porto começam a dar os seus frutos.
Caro PSL, já se percebeu pela forma como fala, que é associado da APSL. Aliás, até suspeito quem é o senhor. O seu líder, como já tinha afirmado, acobardou-se. E o senhor vai pelo mesmo caminho. Porque é que não levantou essa questão, de cariz contabilístico, durante a Assembleia? Teve medo?
Aliás, os senhores começam agora a ser demasiado previsíveis. A APSL não é uma empresa cotada, nem muito menos tem a obrigação de apresentar as suas contas pormenorizadas. A forma como fala, indicia que suspeita que haja alguma irregularidade nas contas. Seja então mais transparente caro PSL, e afirme categoricamente do que é que suspeita.
Sabia que no ano passado as contas da APSL foram revistas pela PWC (Price Waterhouse Coopers), e o relatório entregue validou integralmente as contas da Associação?
Vir suspeitar de itens como as Imobilizações corpóreas e Existências, só mostra que não entende nada de Contabilidade.
É lamentável que este fórum sirva agora para os membros da Revolta virem apresentar a sua defesa, largando umas achas para a fogueira aqui e ali. As reuniões no Chico do Porto começam a dar os seus frutos.
Re: Assembleia Geral da APSL
Sr. Vicente,
Conforme prometido, por cada post seu, aqui vão mais dois pontos da análise do Revisor Albuquerque, Aragão e Associado, relativamente às contas de 2008 da APSL.
Acho que o Sr. Vicente continua no bom caminho… o da transparência e da exibição de documentos que sustentem aquilo que afirma!!!! Pena que perante tanta sapiência contabilística não a partilhe connosco.
O nosso obrigado ao seu altruísmo. Se houvesse mais pessoas desta elevação não teríamos casos como o do BPN, o do BCP e o de outras tantas siglas de igual índole.
Evidentemente que ninguém desconfia da gestão da APSL… não existem motivos para tal, as contas são púbicas e foram aprovadas pelos associados, e mais, a APSL sempre assumiu uma postura de transparência, informação e de ausência total de tratamento discriminatório, quer entre associados, quer entre não associados.
Não entendo a sua hostilidade!!!
3. Clientes
O extracto da conta 2111 – Clientes Diversos, integra os Criadores de Cavalo não Associados e Outros, os valores evidenciados neste extracto estão relacionados com as inscrições dos cavalos no Livro de Nascimentos, Livro de Adultos, controlo de filiação, e outros serviços prestados pela Associação. Este extracto não descrimina o saldo de cada um dos clientes no final do exercício de 2008.
Existe um ficheiro paralelo referente a um programa de gestão comercial (extra contabilístico) que permite gerir as contas dos diversos clientes existentes, contudo este ficheiro não contêm informação histórica referente a cada um dos respectivos clientes, mas apenas os valores mais recentes (leia-se à data de 31 de Dezembro de 2008).
Ao efectuar uma análise aos diversos clientes, verificámos que nenhum cliente evidencia um saldo de abertura, bem como não obtivemos as liquidações subsequentes de nenhum deles, devido ao facto da Associação não ter ainda efectuado os lançamentos na contabilidade do exercício de 2009.
A não descriminação dos saldos dos clientes, e a falta de informação histórica sobre os respectivos saldos, não permite apurar sobre a razoabilidade dos saldos.
Foram enviadas cartas, a pedir a confirmação de saldos a um conjunto de clientes dos quais 75% correspondem, a clientes que não responderam.
4. Associados
Os associados são compostos por Criadores de Cavalo, cuja facturação está relacionada com as inscrições no Livro de Nascimentos, Livro de Adultos, Controlo de Filiação, e outros serviços prestados.
Ao contrário de exercícios anteriores, verificou-se que durante o exercício de 2008 foram imputados às contas respectivas dos associados, os valores referentes a quotizações e jóias de inscrição.
Ao analisar os documentos de suporte referente aos movimentos contabilísticos evidenciados nas contas de associados, verificou-se existir três tipos de documentos: as facturas, os recibos e as facturas/recibos.
Segundo o princípio contabilísticos da especialização, o qual refere que os proveitos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam, entendemos que basta apenas emitir os documentos das facturas e os dos recibos, para que no primeiro caso sejam reconhecidos os proveitos e no segundo caso sejam registados os respectivos recebimentos. Desta forma passa a haver um tratamento uniforme para todos os Associados, pois todos eles recebem uma factura e um recibo, e permite uma análise mais detalhada das contas dos associados.
Não nos foi possível verificar as liquidações subsequentes dos Associados, visto a Associação não ter efectuado os lançamentos do exercício de 2009.
Foram enviadas cartas, a pedir a confirmação externa dos saldos a um conjunto de Associados que representavam 65% do saldo devedor de associados à data de 31 de Dezembro de 2008, no entanto mais de metade dos associados seleccionados não responderam are à presente data.
Conforme prometido, por cada post seu, aqui vão mais dois pontos da análise do Revisor Albuquerque, Aragão e Associado, relativamente às contas de 2008 da APSL.
Acho que o Sr. Vicente continua no bom caminho… o da transparência e da exibição de documentos que sustentem aquilo que afirma!!!! Pena que perante tanta sapiência contabilística não a partilhe connosco.
O nosso obrigado ao seu altruísmo. Se houvesse mais pessoas desta elevação não teríamos casos como o do BPN, o do BCP e o de outras tantas siglas de igual índole.
Evidentemente que ninguém desconfia da gestão da APSL… não existem motivos para tal, as contas são púbicas e foram aprovadas pelos associados, e mais, a APSL sempre assumiu uma postura de transparência, informação e de ausência total de tratamento discriminatório, quer entre associados, quer entre não associados.
Não entendo a sua hostilidade!!!
3. Clientes
O extracto da conta 2111 – Clientes Diversos, integra os Criadores de Cavalo não Associados e Outros, os valores evidenciados neste extracto estão relacionados com as inscrições dos cavalos no Livro de Nascimentos, Livro de Adultos, controlo de filiação, e outros serviços prestados pela Associação. Este extracto não descrimina o saldo de cada um dos clientes no final do exercício de 2008.
Existe um ficheiro paralelo referente a um programa de gestão comercial (extra contabilístico) que permite gerir as contas dos diversos clientes existentes, contudo este ficheiro não contêm informação histórica referente a cada um dos respectivos clientes, mas apenas os valores mais recentes (leia-se à data de 31 de Dezembro de 2008).
Ao efectuar uma análise aos diversos clientes, verificámos que nenhum cliente evidencia um saldo de abertura, bem como não obtivemos as liquidações subsequentes de nenhum deles, devido ao facto da Associação não ter ainda efectuado os lançamentos na contabilidade do exercício de 2009.
A não descriminação dos saldos dos clientes, e a falta de informação histórica sobre os respectivos saldos, não permite apurar sobre a razoabilidade dos saldos.
Foram enviadas cartas, a pedir a confirmação de saldos a um conjunto de clientes dos quais 75% correspondem, a clientes que não responderam.
4. Associados
Os associados são compostos por Criadores de Cavalo, cuja facturação está relacionada com as inscrições no Livro de Nascimentos, Livro de Adultos, Controlo de Filiação, e outros serviços prestados.
Ao contrário de exercícios anteriores, verificou-se que durante o exercício de 2008 foram imputados às contas respectivas dos associados, os valores referentes a quotizações e jóias de inscrição.
Ao analisar os documentos de suporte referente aos movimentos contabilísticos evidenciados nas contas de associados, verificou-se existir três tipos de documentos: as facturas, os recibos e as facturas/recibos.
Segundo o princípio contabilísticos da especialização, o qual refere que os proveitos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam, entendemos que basta apenas emitir os documentos das facturas e os dos recibos, para que no primeiro caso sejam reconhecidos os proveitos e no segundo caso sejam registados os respectivos recebimentos. Desta forma passa a haver um tratamento uniforme para todos os Associados, pois todos eles recebem uma factura e um recibo, e permite uma análise mais detalhada das contas dos associados.
Não nos foi possível verificar as liquidações subsequentes dos Associados, visto a Associação não ter efectuado os lançamentos do exercício de 2009.
Foram enviadas cartas, a pedir a confirmação externa dos saldos a um conjunto de Associados que representavam 65% do saldo devedor de associados à data de 31 de Dezembro de 2008, no entanto mais de metade dos associados seleccionados não responderam are à presente data.
Re: Assembleia Geral da APSL
Caro Vicente,
Pelo que tenho lido aqui neste fórum, parece-me que o Vicente é alguém muito próximo da actual Direcção e possivelmente íntimo das Direcções do passado, por conseguinte está muito por dentro dos assuntos. Como não sou sócio da APSL, gostaria de ouvir a sua opinião relativamente às seguintes questões:
1. Como é que a Direcção da APSL justifica 6 anos de desconhecimento da questão do Brasil?
2. Porque teve recair num associado o acto de denúncia, caso este não o tivesse feito o assunto ainda hoje estaria nos mesmos moldes?
3. Quais os assuntos tratados nas reuniões do Concelho Internacional, uma vez que este assunto presumivelmente nunca aí foi abordado?
4. É facto assente que a ABPSL esteve em incumprimento do protocolo durante um longo período, com o óbvio conhecimento informal da Direcção (desculpe mas é impossível a APSL não ter sentido o abaixamento abrupto da receita dos inscritos, a partir do ano 2003), como é que a Direcção vai legitimar no presente 6 anos de incumprimento?
5. Os animais que não foram inscritos durante esses seis anos vão agora ser tributados de igual montante que os animais inscritos pelos criadores portugueses?
6. Nos Estatutos da APSL, no seu artigo terceiro, referente ao Livro Genealógico, consta “O Livro Genealógico (Stud-Book) da Raça Puro Sangue Lusitano, é único e funciona em Portugal, país de origem da raça”, sendo único, no seu entendimento existe legitimidade para a existência de vários stud book’s (caso do Francês; Brasileiro e o dos EUA)?
7. No Regulamento do Livro Genealógico Português, no seu artigo quarto, no número dois “Nos países em que existam associações de criadores da raça poderá ser homologada uma secção do Livro”, no seu entendimento no futuro vão ser abolidos os stud bok’s existentes, e criadas as ditas secções do Livro português?
8. No Regulamento do Livro Genealógico Português, no seu artigo quarto, no número três “A homologação das secções do Livro por parte do Orgão de Tutela, relativamente a associações estrangeiras, dependerá do seu reconhecimento prévio por parte dos serviços oficiais responsáveis pelo fomento da criação cavalar nos respectivos países e pela existência de um protocolo de execução deste regulamento estabelecido com a APSL”, quem é que vai supervisionar o cumprimento dos protocolos assinados com as associações congéneres? Porque é que esta supervisão falhou nos referidos seis anos de incumprimento? Quem foi ou foram os responsáveis? O que falhou?
9. Pelo que tenho conhecimento houve uma menção de louvor votada e aprovada na vossa assembleia para o Presidente da Direcção, pela forma como tratou a questão do Brasil, e relativamente a quem levantou a questão o que lhe fizeram?
Obrigado!
Os melhores cumprimentos,
ABC
Pelo que tenho lido aqui neste fórum, parece-me que o Vicente é alguém muito próximo da actual Direcção e possivelmente íntimo das Direcções do passado, por conseguinte está muito por dentro dos assuntos. Como não sou sócio da APSL, gostaria de ouvir a sua opinião relativamente às seguintes questões:
1. Como é que a Direcção da APSL justifica 6 anos de desconhecimento da questão do Brasil?
2. Porque teve recair num associado o acto de denúncia, caso este não o tivesse feito o assunto ainda hoje estaria nos mesmos moldes?
3. Quais os assuntos tratados nas reuniões do Concelho Internacional, uma vez que este assunto presumivelmente nunca aí foi abordado?
4. É facto assente que a ABPSL esteve em incumprimento do protocolo durante um longo período, com o óbvio conhecimento informal da Direcção (desculpe mas é impossível a APSL não ter sentido o abaixamento abrupto da receita dos inscritos, a partir do ano 2003), como é que a Direcção vai legitimar no presente 6 anos de incumprimento?
5. Os animais que não foram inscritos durante esses seis anos vão agora ser tributados de igual montante que os animais inscritos pelos criadores portugueses?
6. Nos Estatutos da APSL, no seu artigo terceiro, referente ao Livro Genealógico, consta “O Livro Genealógico (Stud-Book) da Raça Puro Sangue Lusitano, é único e funciona em Portugal, país de origem da raça”, sendo único, no seu entendimento existe legitimidade para a existência de vários stud book’s (caso do Francês; Brasileiro e o dos EUA)?
7. No Regulamento do Livro Genealógico Português, no seu artigo quarto, no número dois “Nos países em que existam associações de criadores da raça poderá ser homologada uma secção do Livro”, no seu entendimento no futuro vão ser abolidos os stud bok’s existentes, e criadas as ditas secções do Livro português?
8. No Regulamento do Livro Genealógico Português, no seu artigo quarto, no número três “A homologação das secções do Livro por parte do Orgão de Tutela, relativamente a associações estrangeiras, dependerá do seu reconhecimento prévio por parte dos serviços oficiais responsáveis pelo fomento da criação cavalar nos respectivos países e pela existência de um protocolo de execução deste regulamento estabelecido com a APSL”, quem é que vai supervisionar o cumprimento dos protocolos assinados com as associações congéneres? Porque é que esta supervisão falhou nos referidos seis anos de incumprimento? Quem foi ou foram os responsáveis? O que falhou?
9. Pelo que tenho conhecimento houve uma menção de louvor votada e aprovada na vossa assembleia para o Presidente da Direcção, pela forma como tratou a questão do Brasil, e relativamente a quem levantou a questão o que lhe fizeram?
Obrigado!
Os melhores cumprimentos,
ABC
Re: Assembleia Geral da APSL
Onde anda o Sr. Vicente?