Equitação ethologica

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Moderador: Filipe Graciosa

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Joaquim Eduardo
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Equitação ethologica

#1 Mensagem por Joaquim Eduardo » quarta dez 07, 2005 6:21 pm

ETHOLOGIA DO CAVALO
ETHOLOGIA: Ciência que estuda o comportamento de um indivíduo.
do grego “Ethos” = carácter e “Logos” = estudo


Um novo post, para todos aqueles que se interessam pela equitação natural.

amicalmente

ANA.
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#2 Mensagem por ANA. » quarta dez 07, 2005 6:36 pm

Desculpa Joaquim! Não reparei que estavas a transportar para aqui a conversa sobre a etologia... Ainda enviei umas perguntas para o item anterior que tem o tal título enigmático "????????"

:oops:

Joaquim Eduardo
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#3 Mensagem por Joaquim Eduardo » quarta dez 07, 2005 6:37 pm

Qu'est ce que l'équitation éthologique ?

"C'est à l'homme d'apprendre à parler cheval, pas l'inverse."

Telle pourrait être la devise de toute personne prétendant appliquer l'équitation éthologique.

Nous ne pouvons exiger d'un cheval qu'il apprenne notre langue, nous sommes, par contre, parfaitement capable d'apprendre le langage des chevaux.

Tous les adeptes de cette équitation insistent sur la nécessité de communiquer avec le cheval, de dominer en usant de douceur. Ainsi, quelques minutes suffisent pour bâtir une relation de confiance et de dominance ; dès le premier instant, le cheval se sent compris dans le monde des hommes.

O que é a equitação ethologica?

“É ao homem de aprender a falar cavalo, não o inverso.”

Tal poderia ser a divisa de qualquer pessoa que pretende aplicar a equitação ethologica.

Não podemos exigir de um cavalo que aprenda a nossa língua, nós somos em, contrapartida, perfeitamente capazes de aprender a linguagem dos cavalos.

Todos os adeptos desta equitação insistem na necessidade de comunicar com o cavalo, de o dominar utilizando a calma/tranqualidade. Assim, alguns minutos são suficientes para construir uma relação de confiança e de predominância.

[/b]

Joaquim Eduardo
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#4 Mensagem por Joaquim Eduardo » quarta dez 07, 2005 6:48 pm

Se tiverem interesse de ver videos sobre equitaçcão ethologica

vejam o site

http://cavale.ifrance.com/

e a direita têm varios videos sobre o metudo de Pat Parelli e os seus 7 jogos

amicalmente

João dee Deus
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#5 Mensagem por João dee Deus » quarta dez 07, 2005 8:12 pm

Parece-me que tenho de me apressar a escrever o livro para não dizerem que estou a pelagiar.

Mas não concodo que os Cavalos não nos percebem,a lingua claro que não,mas vou pôr aqui um pouco do "livro"

"""Nesta relação, há um deficit humano, em que os Cavalos dão sinais curtos, para os quais, além de ser precisa atenção, também é necessária sensibilidade.
Ao contrário, eles percebem perfeitamente as nossas intenções a tal ponto que usando a sua excelente memória, prevêem o que vamos fazer a seguir, ou o que estamos a pensar, quando executamos operações precedidas de atitudes repetidas.
Eles estão sempre a ver o que estamos a fazer, embora pareçam distraídos."""

Saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...

Joaquim Eduardo
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#6 Mensagem por Joaquim Eduardo » sábado dez 10, 2005 1:49 pm

Sr João

Deixe-me contar aqui uma historia que eu li a pouco tempo sobre a Inteligência animal,

o caso de Hans, o cavalo que “sabia ler”

Em 1904 (cem anos!), um professor na reforma, Von Osten, apresenta-se numa universidade de berlin com o seu cavalo, que tem o nome de Hans. Este cavalo, pretende, sabe ler, e prova-o. Divertidos, os investigadores procedem a um primeiro teste. E o animal bate com o casco no chão tantas vezes quantas as necessárias para dar a resposta sem se enganar, várias vezes seguidas, o número que tem sob os olhos. Naturalmente, faz-se sair o seu mestre, presente até lá. Mas então riem-se menos, porque o Hans continua a dar as resposta correctas.

A coisa faz grande barulho, os jornais falam. Um cavalo pode aprender a ler, ou mesmo a calcular, porque propõe-lhe-se também operações, e não se engana. Pode “igualmente dizer” quantos homens têm um chapéu na assembleia. Von Osten, que se tornou numa vedeta, diz que apenas aplica os princípios como se faz com as crianças.

Reune-se uma comissão de 13 membros, de notáveis, o director de um jardim zoológico, mas também um professor, mas também o professor Friedrich Carl Stumpf, director do Instituto de psicologia de Berlim, um dos fundadores da psicologia funcional, que também fez avançar o estudo da percepção dos sons. Mas se estes investigadores não renunciaram até encontrar uma vigariçe. E encontram-na. A intuição veio de Stumpf, que confia ao seu colaborador Oskar Pfungst a verificação. Quando Hans é o único a ver o número, falha. Estudos mais aprefundados mostram que se uma pessoa conhece a resposta mas não se encontra no campo de vista do cavalo, este último também não encontra. E com um pouco de exercício, Pfungst tem êxito. eram as pessoas que davam as respostas a Hans, este só "lia" o comportamento do público e quando hans estava a chegar au resoltado pretendido as pessoas davam-le a resposta sem saberem.

amicalmente

João dee Deus
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#7 Mensagem por João dee Deus » domingo dez 11, 2005 11:19 am

Joaquim


É isso mesmo.Os Cavalos como mais outros animais,ficaram muitos "furos" acima de nós,acerca dessas "leituras".

Ou melhor,acho que nós também já tivemos essas possibilidades, mas perdêmo-las por excesso de utilização da inteligência.

Nas crianças que ainda não sabem lêr as legendas, têm a capacidade de compreenderem os desenhos animados apenas pela linguagem gestual dos bonecos.Depois de aprenderem a lêr,confiam cegamente no que está escrito,e não dão importância às atitudes que acompanham o discurso.
Claro que já existem técnicas,essas muito usadas lelas figuras públicas,que acompanham com gestos as frases que eles acham mais importantes.

O Buhs e o Blair,quando querem dizer algo de que "estão convencidos",ou nos querem convencer,apoiam om cotovêlo na tribuna.
Axcho que isto deve vir nos livros.

saudações Marialvas
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Joaquim Eduardo
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#8 Mensagem por Joaquim Eduardo » domingo dez 11, 2005 12:35 pm

Sim

Tudo se baseia na observação e a esse jogo os cavalos são muito fortes
Penso que os seus muitos anos de contacto com os cavalos lhe permitem uma facilidade no contacto com deles.
Eu infelismente ainda só estou no principio. Leio muito, mas não à nada como a experiência vivida.
Acho que falta na net em Portugal e em português documentos de acesso livre, sobre bases/métodos/experièncias etc.
esperamos todos com impaciência as suas "memórias"...

Amicalmente

Joaquim Eduardo
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#9 Mensagem por Joaquim Eduardo » domingo dez 11, 2005 12:38 pm

A base da equitação natural

A equitação natural, é uma equitação suave, os métodos dos "encantadores", a ethologia, ou equi-ethologie, os novos mestres, tudo quer dizer a mesma coisa:
Estabelecer uma relação baseada na confiança e no respeito, com um máximo de suavidade, um cavalo que se torna num verdadeiro aliado, tudo a partir do comportamento natural do cavalo (a ethologia) para efectuar uma verdadeira aprendizagem que conduza o cavalo a fazer o que se espera dele.
Muitos destes termos são impróprios porque dos "encantadores" não são ethologos mas utilizam os conhecimentos da ethologia para fazer o trabalho deles. “encantamento" é infelizmente hoje em dia tido como um conjunto de receitas, aplicar uma a uma, para obter um cavalo dócil.
Ora os exercícios (ex. os sete jogos de pat parelli) são apenas um instrumento, é o nosso comportamento, e a nossa escuta do cavalo que farão a solidez da relação.


Amicalmente

João dee Deus
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#10 Mensagem por João dee Deus » domingo dez 11, 2005 4:44 pm

Jpaquim

Para te falar com franquesa,que é o que sempre faço,quando cheguei a aqui ao forum,não tinha a minima idéia das proporções que o que eu digo iria tomar.

Sempre me relacionei com os Cavalos,numa de fazer o que é possível,com experiências à mistura,e ainda hoje não sei se as "conclusões",(que como digo são sempre provisórias),a que cheguei serão dignas de serem mensionadas aqui.

Possívelmente depois de as ler feitas por outros,pensarei que também as poderia ter dito.

Nunca pensei neste assunto como "doutrina",apenas o explorei porque é o mais natural e o mais simples.

Hà pouco tempo tirei um curso de agricultura Biológica,e noto que estamos a caminho de fechar o círculo porque o que lá disseram não é mais do que o que se fazia atigamente na agricultura primitiva.

Com os Cavalos,nós lidamos como exploração mediática,em que nós ocupamos o primeiro plano na "fotografia".

Há provas de obstáculos,como as seis barras,em que o esforço dos Cavalos é levado ao extremo.
Em contrapartida o CCE,parece-me a modalidade mais rasoável,porque como um trialto no atletismo,é mais dificil de conseguir do que uma especialização numa determinada modalidade.
Pode-se, trabalhando com o cronómetro e 1,45 de altura,fazer percursos de uma dificuldade extrema,sacrificando menos as montadas.

Mas já estou a "derrapar" do assunto,o que quer dizer que já me alonguei demais.

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Dr.Elina
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#11 Mensagem por Dr.Elina » domingo dez 11, 2005 7:13 pm

Ontém (Sábado 10.12.) houve uma demostração do método de Join-Up do Monty Roberts na Equus. :)

Joaquim Eduardo
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#12 Mensagem por Joaquim Eduardo » sexta dez 30, 2005 1:37 pm

Para quem interessar proponho-vos aqui uma pequena descrição do
"join-up".

O join-up é um método baseado no comportamento natural do cavalo, utilizado para obter a sua submição e a sua confiança, sem brutalidade. Popular nos Estados Unidos através de Monty ROBERTS e na origem do método de desbaste ethologico desenvolvido pelo italiano Bino Jacopo GENTILI.

Os princípios de base

O emprego do join-up é particularmente indicado no desbaste, a fim de o tornar o menos traumatisante possivel para o cavalo e menos arriscado para o cavaleiro; mas esta técnica pode também ser utilizada com o objectivo de obter a soumição de um cavalo dominante e indisciplinado, ou pelo contrário para pôr em confiança um cavalo receoso ou traumatisado colocando o cavaleiro numa posição de dominante e protector.

O join-up desenrola-se no que os anglófonos chamam “um rond pen”, ou seja um efeito de arredondamento do lombo (trabalho à guia em circlo); o cavaleiror, que se encontra no centro, imita o comportamento de um cavalo dominante que quer corrigir um dominado pela sua insoumission. O cavalo, é mantido em cercadura do círculo, tido afastado do dominante até manifestar pela sua linguagem corporal a sua soumissão e o seu desejo de se aproximar dele.
O cavalo tem por conseguinte uma escolha. Pode aceitar a autoridade do cavaleiro e emitir os sinais que mostram que aceita a autoridade do ajustador, neste caso ele será convidado a aproximar-se dele e acolhido com tranquilidade e por carícias, ou então recusar a autoridade do cavaleiro, e no segundo caso, o cavalo será obrigado de continuar a girar em circlo no "rond-pend" o que é-lhe duplamente desagradável. Com efeito, não somente o cavalo é obrigado fornecer um trabalho fatigante e fastidioso, mas além disso a sua posição em periferia do círculo induz nele um sentimento de insegurança: é como se estivesse a ser mantido isolado fora do seu bando, será então uma presa fácil para os predadores.

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#13 Mensagem por João dee Deus » sexta dez 30, 2005 5:04 pm

Joaquim

A minha observação pelo que descreveste,é de que essas técnicas só são válidas para os cavalos com os quais elas resultam.

Essas descrições e explicações, acho-as comercialmente romanceadas.

Não há formulas mágicas para resolver problemas difíceis, porque esses precisam de mais arte e engenho do que pôr um cavalo num círculo vedado com 10 ou 15 metros de diãmetro, onde ele depois de procurar a saída exaustivamente,vem para junto ao outro animal que lhe faz companhia naquela prisão. Se em vez do Homem fosse um carneiro ele fazia o mesmo.Mas isso não impede que depois de sair dali dê largas à sua energia e não queira saber do homem para nada.
Eu nunca estive preso,mas se me pusessem numa cela com outro prisioneiro,a primeira coisa que eu fazia era averiguar as possibilidades de saída e só depois de ver que não conseguia,me preocupava em ir falar com o meu companheiro de cela.
Isto não é submissão, mas sim humilhação pela incapacidade de resoluçaõ da saida daquele sítio.
Daí o romanceado.

Mais, gostava de ver essas técnicas com um poldro Árabe tirado do campo de junto dos seus companheiros de criação,ou mesmo um Veiga.

Os Cavalos aprendem pela memorização repetida,e isso leva tempo.

A reação ao controle manifesta-se diferentemente consoante a carga genética.
Passaram-me Cavalos pelas mãos que se os pusesse numa situação de um circulo fechado à solta,trepavam como gatos a vedação,ou inclusivamente atiravam-se para cima do equitador.
Cavalos como este não serviriam para essa demonstração.

Já aqui disse que a inter dependência entre o Cavalo e o Cavaleiro é um facto mas nunca um espectáculo de dominação.
Não consigo ver os cavalos como dominados por mim.
Respeito essas técnicas e as pessoas que as vendem,mas acho que respeito mais os Cavalos.


Saudações Marialvas, com a frontalidade do costume.
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#14 Mensagem por Cavalière » sábado dez 31, 2005 10:53 am

Pela primeira vez desde há muito tempo, por motivos de ordem pessoal bem complicados, meto aqui a minha colherada...

Já tinha lido o livro do Monty Roberts, por curiosidade; nunca tentei usar estes métodos nos cavalos, em parte porque num picadeiro nunca resultariam - se eles já com pouco treino à guia às vezes se refugiam nos cantos, imaginemos o que seria em liberdade... - e em parte porque nos sítios onde montei até agora as pessoas não são abertas a esses novos "métodos" ;)

Mas realmente vi a demonstração na Equus e achei bastante ... impressionante, assim como a maior parte das pessoas que assistiram. A rapariga ia fazendo os "sinais" ao cavalo e dizia o que se ia passar a seguir - e aquilo era matemático, sem falhas. Não sei o que se iria passar a seguir se um cavalo fosse desbastado em 20 minutos por aquele método e depois "abandonado" ao seu dono, mas pelo menos no momento eles realmente ficavam dóceis e menos assustadiços. Ela disse que depois os donos tinham de continuar aquele trabalho, por isso também é um pouco por repetição.

A explicação do Sr. João também faz algum sentido... ;) Mas acho que para nos inclinarmos para uma ou para outra só tentando fazer o join-up com um poldro para desbastar e passado um dia ou dois ver se ele ainda se lembra.

Boas entradas a todos! Vou ver se apareço mais por cá a partir de agora ;)
Luísa Lima

João dee Deus
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#15 Mensagem por João dee Deus » sábado dez 31, 2005 11:25 am

A única coisa que um cavalo aprende só com uma experiência,são as más e que puseram em prerigo a sua segurança. Ponto final.

Claro que há pessoas que naturalmente e sem nenhum mérito próprio,têm uma "auréloa" que proporciona uma emissão de fluidos que os Cavalos recebem e os acalma pela sensação de segurança transmitida.

Esta condição é vivida por essas pessoas no dia a dia com os cavalos, e pode ser observada por terceiros.

Para que este facto pudesse ser visto pelo publico,esses espectáculos estão a aparecer,e ainda bem,mas o que lá se vê não está ao alcance da maioria dos mortais.

Sem querer comparar,ou talvês não,são espectáculos circenses a um nível mais "sensorial".

Portanto não são técnicas normais,porque se o fossem,e pela propria defenição,estariam acessiveis a qualquer pessoa.

Este "condão",poderá eventualmente ser descoberto para espanto dos próprios possuidores, e desenvolvido.

É uma certa mediunidade,e só falo na vertente já explorada pela Ciência,para não levantar questões.

saudações Marialvas
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