Cavalos de Ensino
Moderadores: Filipe Graciosa, APD
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- Mestre de Equitação
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Luis
Vou contar aqui que disse a uma pessoa amiga, que era capaz de a ensinar a colocar a cabeça de um cavalo "em três tempos".
Essa pessoa disse isto ao seu instrutor e ele logo naquela altura ensinou-a em 10 minutos.....Nem a cavaleira nem o cavalo o faziam antes....
Daqui até ter 10 neste exercicio....é trabalhar.....e aqui está a diferença.
saudações.....e claro que é preciso que o mestre fale chinês....
Vou contar aqui que disse a uma pessoa amiga, que era capaz de a ensinar a colocar a cabeça de um cavalo "em três tempos".
Essa pessoa disse isto ao seu instrutor e ele logo naquela altura ensinou-a em 10 minutos.....Nem a cavaleira nem o cavalo o faziam antes....
Daqui até ter 10 neste exercicio....é trabalhar.....e aqui está a diferença.
saudações.....e claro que é preciso que o mestre fale chinês....
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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- Mestre de Equitação
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Luis
Quem sou eu para me comparar com a sua experiencia em avaliar....mas mesmo entre vós,juizes,há divergencias como sabe...
Voltamos ao conceito de que todos os cavalos fazem tudo ficando colocados entre o 1 e o 10.Que é o "vosso reino"....lololol
Esta questão posta desta maneira não tem argumentações....nem opiniões sobre a existencia do facto,tendo apenas sobre a qualidade desse facto,e isso sim é discutivel como atrás disse.
Parte das pessoas que ajuizam,cavalos,cavaleiros e outras coisas em outros desportos,quando deparam com baixas actuações, tendem a "desconcentrar-se", por vezes até com trejeitos a condizer,como que se aquela avaliação conspurcasse a sua categoria de juiz...
No meu entender,só sendo capaz de avaliar e distinguir uma nota 2 de uma nota 4,se pode ter um criterio aceitavel.....era o teste que eu fazia aos juizes.....
saudações Marialvas
Quem sou eu para me comparar com a sua experiencia em avaliar....mas mesmo entre vós,juizes,há divergencias como sabe...
Voltamos ao conceito de que todos os cavalos fazem tudo ficando colocados entre o 1 e o 10.Que é o "vosso reino"....lololol
Esta questão posta desta maneira não tem argumentações....nem opiniões sobre a existencia do facto,tendo apenas sobre a qualidade desse facto,e isso sim é discutivel como atrás disse.
Parte das pessoas que ajuizam,cavalos,cavaleiros e outras coisas em outros desportos,quando deparam com baixas actuações, tendem a "desconcentrar-se", por vezes até com trejeitos a condizer,como que se aquela avaliação conspurcasse a sua categoria de juiz...
No meu entender,só sendo capaz de avaliar e distinguir uma nota 2 de uma nota 4,se pode ter um criterio aceitavel.....era o teste que eu fazia aos juizes.....
saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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Luis
Como atrás disse e se pode concluir,eu tambem reparo na conduta dos juizes e nos seus trejeitos em todos os espectaculos a que assisto e teem juizes à vista....porque infelizmente por vezes são eles as "vedetas"...
saudações Marialvas
Como atrás disse e se pode concluir,eu tambem reparo na conduta dos juizes e nos seus trejeitos em todos os espectaculos a que assisto e teem juizes à vista....porque infelizmente por vezes são eles as "vedetas"...
saudações Marialvas
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Olá João,
Ao contrário daquilo que afirma os juízes não tem diferenças significativas quanto aos conceitos, as diferenças tem a haver com questões, a que poderemos chamar de ordem estética, como por exemplo:
- o cavalo mais ou menos encurvado na espádua a dentro; mais elevação ou mais progressão na passage.
Mas não só, alguns são mais exigentes com a precisão, outros com a atitude geral do cavalo - se está de acordo com o nível da prova, se sobe nos encurtamentos e se alonga nos alargamentos - outros ainda são mais impressionáveis com a exuberância ou não do cavalo.
Para além dos motivos, acima referidos, ainda existe a questão do posicionamento - o Juiz em C (ao centro no topo) não vê a prova da mesma forma que o Juiz em B (ao centro lateral).
A questão que levanta acerca das apresentações de baixo nível é frequentemente discutida entre juízes e responsáveis federativos. A questão de fundo, ainda não resolvida, é se determinados cavaleiros, aqueles que não ultrapassam os 40 e poucos por cento devem ou não participar nas provas nacionais.
Em minha opinião, estes cavaleiros deveriam fazer concursos ou poules nos centros hípicos (ainda não existem concursos regionais), como qualificação para os concursos nacionais em que só deveriam ser aceites conjuntos que tivessem obtido 50% ou mais de média.
Em relação às pontuações lembro que não se situam entre 1 e 10 mas sim entre 0 e 10.
Pessoalmente a grande dificuldade em pontuar uma determinada figura não está em distinguir se é um 2 ou um 4, é em distinguir entre um 8 e um 10.
luis pedro
Ao contrário daquilo que afirma os juízes não tem diferenças significativas quanto aos conceitos, as diferenças tem a haver com questões, a que poderemos chamar de ordem estética, como por exemplo:
- o cavalo mais ou menos encurvado na espádua a dentro; mais elevação ou mais progressão na passage.
Mas não só, alguns são mais exigentes com a precisão, outros com a atitude geral do cavalo - se está de acordo com o nível da prova, se sobe nos encurtamentos e se alonga nos alargamentos - outros ainda são mais impressionáveis com a exuberância ou não do cavalo.
Para além dos motivos, acima referidos, ainda existe a questão do posicionamento - o Juiz em C (ao centro no topo) não vê a prova da mesma forma que o Juiz em B (ao centro lateral).
A questão que levanta acerca das apresentações de baixo nível é frequentemente discutida entre juízes e responsáveis federativos. A questão de fundo, ainda não resolvida, é se determinados cavaleiros, aqueles que não ultrapassam os 40 e poucos por cento devem ou não participar nas provas nacionais.
Em minha opinião, estes cavaleiros deveriam fazer concursos ou poules nos centros hípicos (ainda não existem concursos regionais), como qualificação para os concursos nacionais em que só deveriam ser aceites conjuntos que tivessem obtido 50% ou mais de média.
Em relação às pontuações lembro que não se situam entre 1 e 10 mas sim entre 0 e 10.
Pessoalmente a grande dificuldade em pontuar uma determinada figura não está em distinguir se é um 2 ou um 4, é em distinguir entre um 8 e um 10.
luis pedro
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Luis
Concordo com o dito.
O 1 foi para me referir a que o exercicio <foi executado,onde o 0 seria a não execussão.
Acerca das relativas dificuldades a diferenciação emtre o 2 e o 4 será mais tecnico/teorica e a de entre o 8 e o 10,mais mediatica com reflexos determinantes,daí a "maior" importancia.
saudações Marialvas
Concordo com o dito.
O 1 foi para me referir a que o exercicio <foi executado,onde o 0 seria a não execussão.
Acerca das relativas dificuldades a diferenciação emtre o 2 e o 4 será mais tecnico/teorica e a de entre o 8 e o 10,mais mediatica com reflexos determinantes,daí a "maior" importancia.
saudações Marialvas
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Olá João,
A questão pode também ser mediática, mas muito para além disso, e essa é que é realmente questão, trata-se de saber o que é exactamente o excelente. A experiência mostra que o excelente de ontem, afinal era apenas muito bom e o "ontem", por vezes, passou-se algumas horas antes. Basta deslocar-mo-nos a um concurso onde não conhecemos os cavaleiros e as surpresas sucedem-se.
luis pedro
A questão pode também ser mediática, mas muito para além disso, e essa é que é realmente questão, trata-se de saber o que é exactamente o excelente. A experiência mostra que o excelente de ontem, afinal era apenas muito bom e o "ontem", por vezes, passou-se algumas horas antes. Basta deslocar-mo-nos a um concurso onde não conhecemos os cavaleiros e as surpresas sucedem-se.
luis pedro
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Luis
Isso é bom....essa progressão de valores e as surpresas.
saudações Marialvas
Isso é bom....essa progressão de valores e as surpresas.
saudações Marialvas
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