Espora de Pontas ( credo! tadinho do cavalo, se for o caso)
Neste link pode ler-se ALGUMAS respostas sobre as questões colocadas. A fonte é o próprio Gonçalo.
http://www.dressageportugal.pt/rubi-ar- ... arios.html
Bye
Maria
Pode-se vender de cavalos Alter Real fora do Leilão?
Moderador: Filipe Graciosa
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Re: Pode-se vender de cavalos Alter Real fora do Leilão?
Isto já vai para aqui uma literatura que supera a Bíblia e o Corão! huffffffa!!!!!
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Re: Pode-se vender de cavalos Alter Real fora do Leilão?
Só essas? 1 sugestão: Confucionismo, por ex.
Maria
Maria
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Re: Pode-se vender de cavalos Alter Real fora do Leilão?
Sr. D. Maria Ramalho,
A minha intervenção foi apenas no sentido de tentar ajudar com informação que tinha disponível.
Pelo que me foi dado perceber a resposta não agradou, e os termos em que passou a inquirir não me pareceram apropriados, assim, venho só explicar porque não dei mais respostas nem darei.
A minha intervenção foi apenas no sentido de tentar ajudar com informação que tinha disponível.
Pelo que me foi dado perceber a resposta não agradou, e os termos em que passou a inquirir não me pareceram apropriados, assim, venho só explicar porque não dei mais respostas nem darei.
Cumprimentos,
Rui N S
Rui N S
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Re: Pode-se vender de cavalos Alter Real fora do Leilão?
????? Desculpe mas não percebo o que pretende dizer e ou insinuar.
A questão continua sem resposta.
Considero que a mesma teve impacto no fórum, no mínimo pela liberdade que cabe a cada um, nosso direito de questionar e expressar-se.
Julgo e uma vez mais, associo este Tópico ao que neste fórum se escreveu sobre o Lusitano no Brasil, e qto a mim que igualmente me expressei sobre este tópico, não há a intenção de "caça às bruxas", mas não só sermos esclarecidos sobre este assunto, com também, sermos capazes de levantar questões sobre a boa/má gestão etc, da FAR.
As pessoas às quais lhes são atribuídos Cargos Públicos sabem por inerência, que podem ser questionáveis., não é algo marginal aos cargos que ocupam.
Havendo silêncios, estrangula-se o acesso pleno a juízos correctos sobre o que quer que seja e convive-se pior com um juízo que qualquer um possa fazer.
Logo "juizar-se" sobre este tema, toca a todos nós na medida em que a nós nos pertence, como Património e dado haver necessidade profunda q.b, que respondam ao questionável.
Defendo, igualmente, que cada um também tem o direito de não responder senão estiver afim, mas não sei até que ponto terá o direito de pretender deixar no ar, encadernado em algo inexistente.
Salvo melhor opinião, todos viveríamos (conviveríamos) bem melhor sem ”subprodutos“ de pretensas respostas que apenas desagregam a intenção de acesso a conhecimentos transparentes e claros sobre a questão deste tópico ou outro qualquer que seja apostado neste fórum.
A ser assim, não me cabe a mim avalizar se o desassossego que provoca opiniões, serve para algum fim. Quanto a mim não existindo respostas, resta-me a "desvontade" de participar.
Maria
A questão continua sem resposta.
Considero que a mesma teve impacto no fórum, no mínimo pela liberdade que cabe a cada um, nosso direito de questionar e expressar-se.
Julgo e uma vez mais, associo este Tópico ao que neste fórum se escreveu sobre o Lusitano no Brasil, e qto a mim que igualmente me expressei sobre este tópico, não há a intenção de "caça às bruxas", mas não só sermos esclarecidos sobre este assunto, com também, sermos capazes de levantar questões sobre a boa/má gestão etc, da FAR.
As pessoas às quais lhes são atribuídos Cargos Públicos sabem por inerência, que podem ser questionáveis., não é algo marginal aos cargos que ocupam.
Havendo silêncios, estrangula-se o acesso pleno a juízos correctos sobre o que quer que seja e convive-se pior com um juízo que qualquer um possa fazer.
Logo "juizar-se" sobre este tema, toca a todos nós na medida em que a nós nos pertence, como Património e dado haver necessidade profunda q.b, que respondam ao questionável.
Defendo, igualmente, que cada um também tem o direito de não responder senão estiver afim, mas não sei até que ponto terá o direito de pretender deixar no ar, encadernado em algo inexistente.
Salvo melhor opinião, todos viveríamos (conviveríamos) bem melhor sem ”subprodutos“ de pretensas respostas que apenas desagregam a intenção de acesso a conhecimentos transparentes e claros sobre a questão deste tópico ou outro qualquer que seja apostado neste fórum.
A ser assim, não me cabe a mim avalizar se o desassossego que provoca opiniões, serve para algum fim. Quanto a mim não existindo respostas, resta-me a "desvontade" de participar.
Maria