Construção de picadeiros e instalações hipicas.
Moderador: Filipe Graciosa
Construção de picadeiros e instalações hipicas.
Olá a todos!
Se alguém conhecer bibliografia com informação sobre técnicas de construção deste tipo de equipamentos agradecia que me informasse, ou se me podem dar referências sobre empresas que dedicam a este tipo de equipamentos (em Portugal conheço a Achevale mas não tenho feedback das suas construções.)
obrigada e saudações equestres
Se alguém conhecer bibliografia com informação sobre técnicas de construção deste tipo de equipamentos agradecia que me informasse, ou se me podem dar referências sobre empresas que dedicam a este tipo de equipamentos (em Portugal conheço a Achevale mas não tenho feedback das suas construções.)
obrigada e saudações equestres
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- Mestre de Equitação
- Mensagens: 2845
- Registado: terça fev 15, 2005 11:49 pm
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Ana
Mas a que tipo de tecnicas é que te referes.?
Mas a que tipo de tecnicas é que te referes.?
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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- Mestre de Equitação
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Resume-se então a tipos de pisos de picadeiros.?
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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- Mestre de Equitação
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Ana
Como sempre,e já sabes disso porque não estou up date com os media,só posso falar pelo que sei.
A ideia de um piso de picadeiro coberto que por isso mesmo não apanha chuva,é que mantenha uma certa consistencia que sendo macia não deixe enterrar demasiado os cascos e por isso se de torne pesado.
O casco enterra-se no piso na razão directa do peso que lhe assiste nessa pegada,donde a passo é quando menos acontece, mas sim pela inercia do movimento se enterra mais.
Agora, depois do casco assente,ainda há,ou deve haver, um amortecimento elastico na porção de chão que ficou por debaixo do casco,isto para alem do primeiro mortecimento a quando da cova feita pelo mesmo.
Donde existem dois amortecimentos e é a partir de aí que se deve pensar na mistura mais conveniente porque só com um material estes dois amortecimentos não se conseguem tão facilmente.
As misturas são de materiais finos e mais grossos sabendo nós que com o uso tendem a separar.se de novo devido a densidades e pesos diferentes,donde é preciso um revolver periodico.
Os mais pesados e/ou grossos tendem a vir ao de cima com o uso e consequentemente os mais fino para o fundo ficando calcados.
Antigamente usava-se areia do rio e serradura,agora já há inumeros materias de substituição destes dois mas a base de raciocinio é a mesma.
As proporsões são à escolha para que se tornem adequadas.
Basicamente é isto, e como sabes esta é a minha maneira....eu explico para que depois cada um parta com o seu engenho e não fiquem encostados a formulas e tenham de pensar.(que só faz bem)
saudações Marialvas
Como sempre,e já sabes disso porque não estou up date com os media,só posso falar pelo que sei.
A ideia de um piso de picadeiro coberto que por isso mesmo não apanha chuva,é que mantenha uma certa consistencia que sendo macia não deixe enterrar demasiado os cascos e por isso se de torne pesado.
O casco enterra-se no piso na razão directa do peso que lhe assiste nessa pegada,donde a passo é quando menos acontece, mas sim pela inercia do movimento se enterra mais.
Agora, depois do casco assente,ainda há,ou deve haver, um amortecimento elastico na porção de chão que ficou por debaixo do casco,isto para alem do primeiro mortecimento a quando da cova feita pelo mesmo.
Donde existem dois amortecimentos e é a partir de aí que se deve pensar na mistura mais conveniente porque só com um material estes dois amortecimentos não se conseguem tão facilmente.
As misturas são de materiais finos e mais grossos sabendo nós que com o uso tendem a separar.se de novo devido a densidades e pesos diferentes,donde é preciso um revolver periodico.
Os mais pesados e/ou grossos tendem a vir ao de cima com o uso e consequentemente os mais fino para o fundo ficando calcados.
Antigamente usava-se areia do rio e serradura,agora já há inumeros materias de substituição destes dois mas a base de raciocinio é a mesma.
As proporsões são à escolha para que se tornem adequadas.
Basicamente é isto, e como sabes esta é a minha maneira....eu explico para que depois cada um parta com o seu engenho e não fiquem encostados a formulas e tenham de pensar.(que só faz bem)
saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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- Mestre de Equitação
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Sim--...mas com areia do rio e serradura já se consegue alguma coisa que era o tradicional.
As proporsões dependem muito dos periodos com que se pretende revolver.
Quanto mais areia mais vezes tem de ser feita porque a tendencia é ela vir para cima e fica o piso só de areia.
As proporsões são em volume e em principio meio por meio resolve mas não há nada como experimentar.
O piso mãe deve ser duro e nunca deve ser tocado.
O reevolver deve ser feito com uma freze e nunca com um escrificador.
As proporsões dependem muito dos periodos com que se pretende revolver.
Quanto mais areia mais vezes tem de ser feita porque a tendencia é ela vir para cima e fica o piso só de areia.
As proporsões são em volume e em principio meio por meio resolve mas não há nada como experimentar.
O piso mãe deve ser duro e nunca deve ser tocado.
O reevolver deve ser feito com uma freze e nunca com um escrificador.
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...