Formação - Turismo Equestre / TREC
Moderadores: Filipe Graciosa, cervantes, Mena
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Essa é uma das razões pela qual a ANTREC se encontra em processo de Certificação de Entidade Formadora (ex-IQF), junto do IEFP.
O Curso de Turismo Equestre não faz sentido algum que seja certificado através de um mero diploma FEDERATIVO, já que se trata de uma profissão que ULTRAPASSA LARGAMENTE a alçada desportiva. Deve ser certificado por um Diploma ESTATAL, intervindo o Ministério do Trabalho, Ministério da Educação, Secretaria de Estado do Turismo e Secretaria de Estado da Juventude e Desporto. Mas em breve o será, penso que em 2007 as regras Europeias para a formação profissional vão mudar e a formação na área do TE vai levar "uma volta".
Uns ainda dão uns passos... outros nem por isso.
Cts TRECeiros,
Virgílio Cervantes
O Curso de Turismo Equestre não faz sentido algum que seja certificado através de um mero diploma FEDERATIVO, já que se trata de uma profissão que ULTRAPASSA LARGAMENTE a alçada desportiva. Deve ser certificado por um Diploma ESTATAL, intervindo o Ministério do Trabalho, Ministério da Educação, Secretaria de Estado do Turismo e Secretaria de Estado da Juventude e Desporto. Mas em breve o será, penso que em 2007 as regras Europeias para a formação profissional vão mudar e a formação na área do TE vai levar "uma volta".
Uns ainda dão uns passos... outros nem por isso.
Cts TRECeiros,
Virgílio Cervantes
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A minha Mulher está aqui a confirmar isso porque ela está no IEFP.
Este quadro termina em Junho de 2007,..só depois as alterações virão.
Este quadro termina em Junho de 2007,..só depois as alterações virão.
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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Desenvolvimento da pratica desportiva.
Já agora e voltando ao tema "FEP", entendo que tenho de partilhar com os meus amigos foristas este "pensamento de fim-do-dia":
Estamos no FINAL de 2006. No 1º semestre deste ano, a Federação Equestre Portuguesa recebeu do IDP a quantia de 133.360,00€, sendo que 120.000,00€ foram destinados ao DESENVOLVIMENTO DA PRATICA DESPORTIVA, ou seja, no velho escudo cerca de 24 mil contos.
Agora pergunto-me: ONDE RAIO FORAM APLICADOS ESTES ÉOLICOS?... É que em vez de desenvolvimento, cada vez mais se verifica o SUB-desenvolvimento.
O destino destas verbas deviam ser publicitadas no site da FEP... não concordam?
Podem verificar a listagem de apoios do IDP para o 1º semestre de 2006 em: http://www.idesporto.pt/data/docs/finan ... apoios.pdf
Cts TRECeiros,
Virgílio Cervantes
Estamos no FINAL de 2006. No 1º semestre deste ano, a Federação Equestre Portuguesa recebeu do IDP a quantia de 133.360,00€, sendo que 120.000,00€ foram destinados ao DESENVOLVIMENTO DA PRATICA DESPORTIVA, ou seja, no velho escudo cerca de 24 mil contos.
Agora pergunto-me: ONDE RAIO FORAM APLICADOS ESTES ÉOLICOS?... É que em vez de desenvolvimento, cada vez mais se verifica o SUB-desenvolvimento.
O destino destas verbas deviam ser publicitadas no site da FEP... não concordam?
Podem verificar a listagem de apoios do IDP para o 1º semestre de 2006 em: http://www.idesporto.pt/data/docs/finan ... apoios.pdf
Cts TRECeiros,
Virgílio Cervantes
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Olá Luis
Já vi que é bastante entendido em variadissimas coissas mas quanto a turismo o meu amigo se calhar está bastante enganado, ou se calhar nem imagina o que é e depois dizem assim algumas asneiras, como a que acabo de dizer, pois o turismo no Douro está ligado à motonautica não está é ligado à federação, por outro lado o que seria da motonautica se não hexistisse o Turismo, mais o que seria da Equitação, do toureio e das provas de saltos se não fosse o turismo, se calhar o meu amigo deveria ter um pouco mais de cuidado quando fala de Turismo, pois é um dos mais importantess senão o mais importante polo de desenvolvimento e riqueza, tanto no Douro, como em toda Parte do nosso País, amigo não confunda as coisas, quer defender a FEP , defenda mas com razões pratica e compreensiveis, já todos nós sabemos, que a FEP É UM POÇO SEM FUNDO, É UM LOCAL ONDE SE EXTRAI FUNDOS não JUSTIFICADOS, EMFIM E PELO QUE VEJO UMA SEGUNDA CASA MILITAR, OLHE ESTÀ COMO ESTÁ O PAÍS E PARECE QUE TAMBEM COMO ESTÃO OS ORÇAMENTOS MILITARES.
SE CALHAR É MELHOR PRIVATIZAR A FEP
RSRSRSR

Já vi que é bastante entendido em variadissimas coissas mas quanto a turismo o meu amigo se calhar está bastante enganado, ou se calhar nem imagina o que é e depois dizem assim algumas asneiras, como a que acabo de dizer, pois o turismo no Douro está ligado à motonautica não está é ligado à federação, por outro lado o que seria da motonautica se não hexistisse o Turismo, mais o que seria da Equitação, do toureio e das provas de saltos se não fosse o turismo, se calhar o meu amigo deveria ter um pouco mais de cuidado quando fala de Turismo, pois é um dos mais importantess senão o mais importante polo de desenvolvimento e riqueza, tanto no Douro, como em toda Parte do nosso País, amigo não confunda as coisas, quer defender a FEP , defenda mas com razões pratica e compreensiveis, já todos nós sabemos, que a FEP É UM POÇO SEM FUNDO, É UM LOCAL ONDE SE EXTRAI FUNDOS não JUSTIFICADOS, EMFIM E PELO QUE VEJO UMA SEGUNDA CASA MILITAR, OLHE ESTÀ COMO ESTÁ O PAÍS E PARECE QUE TAMBEM COMO ESTÃO OS ORÇAMENTOS MILITARES.
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Gomes
Concordo plenamente o turismo pode e deve ser um motor ainda maior da nossa debilitada economia, e o turismo aliado á equitação é sem duvida muito apelativo, ainda temos um pais muito bonito temos de aproveitar as belezas naturais do país e não vivermos obcecados com o Algarve e praias, que também gosto mas o T.E seria uma fonte de rendimento para o pais e uma fonte de alegria para nos amantes dos cavalos.António Gomes Escreveu:Olá Luis
Já vi que é bastante entendido em variadissimas coissas mas quanto a turismo o meu amigo se calhar está bastante enganado, ou se calhar nem imagina o que é e depois dizem assim algumas asneiras, como a que acabo de dizer, pois o turismo no Douro está ligado à motonautica não está é ligado à federação, por outro lado o que seria da motonautica se não hexistisse o Turismo, mais o que seria da Equitação, do toureio e das provas de saltos se não fosse o turismo, se calhar o meu amigo deveria ter um pouco mais de cuidado quando fala de Turismo, pois é um dos mais importantess senão o mais importante polo de desenvolvimento e riqueza, tanto no Douro, como em toda Parte do nosso País, amigo não confunda as coisas, quer defender a FEP , defenda mas com razões pratica e compreensiveis, já todos nós sabemos, que a FEP É UM POÇO SEM FUNDO, É UM LOCAL ONDE SE EXTRAI FUNDOS não JUSTIFICADOS, EMFIM E PELO QUE VEJO UMA SEGUNDA CASA MILITAR, OLHE ESTÀ COMO ESTÁ O PAÍS E PARECE QUE TAMBEM COMO ESTÃO OS ORÇAMENTOS MILITARES.
SE CALHAR É MELHOR PRIVATIZAR A FEP
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abraços
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Ora aí tá......
O Turismo e os truristas,se bem se lembram,são aquelas pessoas que nós nunca vimos e que aparecem para VER E CONHECER terras e gentes diferentes.É SÓ E APENAS ISTO.
Quando eles chegam e para que tirem o maior proveito da estadia,são-lhes proporcionadas facilidades de movimento e permanencia em formas diversas, em que cada operador colabora para que isso se verifique tirando desse trabalho os dividendos que justificam a sua ACTIVIDADE TURISTICA.
UMA DELAS É O SERVIÇO COM CAVALOS..onde o turista se desloca usando o animal de que geralmente gosta
,porque nem sempre é o caso,de uma maneira rasoável e segura o que impôe conhecimentos especificos do guia tanto equestres como posicionais no terreno.
É UMA PROFISSÃO,e como profissão que é até pode ser desmpenhada por quem é indiferente aos cavalos como acontece noutras profissões.
NÃO TEM NADA A VER COM DESPORTO E MUITO MENOS COM COMPETIÇÃO
De onde a FEP tem não tem lugar nestas circunstancias.
Turismo Equestre...na minha naneira de ver é eu pegar no meu cavalo e ir só, ou com uns amigos, para um sitio qualquer, ou combinado, ou para casa de outros amigos, e lá passear-mos,conhercermos o lugar,...comer-mos e beber-mos
Até agora e como digo no meu roda-pé...é a minha conclusão que pode ser alterada a qualquer momento
saudações marialvas
O Turismo e os truristas,se bem se lembram,são aquelas pessoas que nós nunca vimos e que aparecem para VER E CONHECER terras e gentes diferentes.É SÓ E APENAS ISTO.
Quando eles chegam e para que tirem o maior proveito da estadia,são-lhes proporcionadas facilidades de movimento e permanencia em formas diversas, em que cada operador colabora para que isso se verifique tirando desse trabalho os dividendos que justificam a sua ACTIVIDADE TURISTICA.
UMA DELAS É O SERVIÇO COM CAVALOS..onde o turista se desloca usando o animal de que geralmente gosta
,porque nem sempre é o caso,de uma maneira rasoável e segura o que impôe conhecimentos especificos do guia tanto equestres como posicionais no terreno.
É UMA PROFISSÃO,e como profissão que é até pode ser desmpenhada por quem é indiferente aos cavalos como acontece noutras profissões.
NÃO TEM NADA A VER COM DESPORTO E MUITO MENOS COM COMPETIÇÃO
De onde a FEP tem não tem lugar nestas circunstancias.
Turismo Equestre...na minha naneira de ver é eu pegar no meu cavalo e ir só, ou com uns amigos, para um sitio qualquer, ou combinado, ou para casa de outros amigos, e lá passear-mos,conhercermos o lugar,...comer-mos e beber-mos


Até agora e como digo no meu roda-pé...é a minha conclusão que pode ser alterada a qualquer momento


saudações marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
Desculpem lá... mas parece-me que já baralharam tudo
Penso que estão a dar ao termo - turismo esquestre - um siginificado bastante redutor ao associá-la apenas às actividades de passeio (próximas do TREC).
Neste momento o cavalo (que ainda não é um produto turístico estruturado, na oferta nacional... mas para lá caminhará se o formatarem para isso) é um sério factor de entrada de turistas e visitantes seja para passeios, estágios de ensino e equitação clássica, seja para negócio e até como actividade cultural. E isso tudo entra no Turismo Equestre.
Óbviamente que a ligação entre o o TE e a FEP, não é de tutela da actividade... ela só deve regular as habilitações de equitação dos profissionais da actividade (e não vejo porque não há de ser a FEP a fazer isso, mesmoque existam diversas entidades formadoras...)
A meu ver essa regulação tem que existir seja porque entidade for, e quanto mais globalizada for essa entidade melhor. Neste momento a certificação de qualidade é um dos pontos principais na selecção dos destinos, porque clarificam os padrões de qualidade e em caso de problema há a quem recorrer. É uma garantia para o turista... e quem acredita no seu negócio, não deve ter medo de utilizar essa arma.

Penso que estão a dar ao termo - turismo esquestre - um siginificado bastante redutor ao associá-la apenas às actividades de passeio (próximas do TREC).
Neste momento o cavalo (que ainda não é um produto turístico estruturado, na oferta nacional... mas para lá caminhará se o formatarem para isso) é um sério factor de entrada de turistas e visitantes seja para passeios, estágios de ensino e equitação clássica, seja para negócio e até como actividade cultural. E isso tudo entra no Turismo Equestre.
Óbviamente que a ligação entre o o TE e a FEP, não é de tutela da actividade... ela só deve regular as habilitações de equitação dos profissionais da actividade (e não vejo porque não há de ser a FEP a fazer isso, mesmoque existam diversas entidades formadoras...)
A meu ver essa regulação tem que existir seja porque entidade for, e quanto mais globalizada for essa entidade melhor. Neste momento a certificação de qualidade é um dos pontos principais na selecção dos destinos, porque clarificam os padrões de qualidade e em caso de problema há a quem recorrer. É uma garantia para o turista... e quem acredita no seu negócio, não deve ter medo de utilizar essa arma.
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- Sela 07 (estribo de prata)
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AnaE,
Benvinda "de novo".
Não concordo contigo num pequeninito aspecto...
Passo a explicar e partindo do teu ponto de vista... a certificação relacionada apenas à pratica desportiva de TREC até podería eventualmente estar associada à FEP mas em minha opinião a ANTREC é a única organização desportiva nacional que tem profissionais devidamente habilitados e formados para a certificação de profissinais.
(Pena não serem devidamente valorizados por quem deveríam ser...
)
Agora relativamente ao (pemite-me utilizar o teu termo) TE, a certificação não pode de facto passar pela FEP. Apesar da actividade estar intrinsecamente ligada aos equinos, a certificação tem/deve que passar pelo ITP (Instituto de Turismo de Portugal), ou entidades locais, Câmaras Municipais, ....
Como disse o nosso amigo João,
O TE NÃO TEM NADA A VER COM DESPORTO E MUITO MENOS COM COMPETIÇÃO.
Amigo António Gomes,
Na generalidade o seu post está correcto apesar de a Equitação, do toureiro e dos Obstáculos, não estarem exclusivamente dependentes do turismo. São actividades que se complementam.
O grande problema ainda é a mentalidade que insiste em persistir na mente de 95% dos portugueses... Férias = Verão = Praias = Sul de Espanha!!!!
Pura e simplesmente ignoram o sublime património turistico e cultural que temos na nossa Lusitanea e depois dizem que o sector turistico português não tem qualidade... Enfim...
Todos sabemos que o Turismo É um dos principais polos económicos do país.
A análise do desenvolvimento e projecção do Trec no seu espectro mais amplo, levarnos-ia a analisar igualmente a pratica da equitação em geral, mas duma coisa estou certo, só se começou a falar verdadeiramente de TREC em Portugal com a ANTREC.
Arrisco-me até a lançar o repto à Antrec fazer uma OPA à FEP...
E tenho a certeza que o nosso amigo Cervantes percebeu o que pretendi dizer...
(Uns chamam-lhes guerras, outros OPA`s...)

Benvinda "de novo".

Não concordo contigo num pequeninito aspecto...
Passo a explicar e partindo do teu ponto de vista... a certificação relacionada apenas à pratica desportiva de TREC até podería eventualmente estar associada à FEP mas em minha opinião a ANTREC é a única organização desportiva nacional que tem profissionais devidamente habilitados e formados para a certificação de profissinais.
(Pena não serem devidamente valorizados por quem deveríam ser...

Agora relativamente ao (pemite-me utilizar o teu termo) TE, a certificação não pode de facto passar pela FEP. Apesar da actividade estar intrinsecamente ligada aos equinos, a certificação tem/deve que passar pelo ITP (Instituto de Turismo de Portugal), ou entidades locais, Câmaras Municipais, ....
Como disse o nosso amigo João,
O TE NÃO TEM NADA A VER COM DESPORTO E MUITO MENOS COM COMPETIÇÃO.
Amigo António Gomes,
Na generalidade o seu post está correcto apesar de a Equitação, do toureiro e dos Obstáculos, não estarem exclusivamente dependentes do turismo. São actividades que se complementam.
O grande problema ainda é a mentalidade que insiste em persistir na mente de 95% dos portugueses... Férias = Verão = Praias = Sul de Espanha!!!!

Pura e simplesmente ignoram o sublime património turistico e cultural que temos na nossa Lusitanea e depois dizem que o sector turistico português não tem qualidade... Enfim...

Todos sabemos que o Turismo É um dos principais polos económicos do país.
A análise do desenvolvimento e projecção do Trec no seu espectro mais amplo, levarnos-ia a analisar igualmente a pratica da equitação em geral, mas duma coisa estou certo, só se começou a falar verdadeiramente de TREC em Portugal com a ANTREC.
Arrisco-me até a lançar o repto à Antrec fazer uma OPA à FEP...


(Uns chamam-lhes guerras, outros OPA`s...)




Mais do que uma realidade mágica, uma Paixão! Viva o Cavalo dos Reis! Viva o nosso LUSITANO!
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O turismo em Portugal "começou" apenas com a oferta de camas(anos 60 e ainda há quem assim pense)...mas já havia a ocupação de turistas com cavalos.....EM SINTRA COM CHARRETES.
Esses senhores são os pioneiros nesta actividade onde é preciso perceber de cavalos e do trajecto que devem seguir.
Sobre esta ocupação profissional ninguem tem duvidas porque é demasiado evidente.
A comparação entre o normalmente reconhecido como TE e o TREC pode sempre fazer-se..só que a diferença é tão grande que se torna muito evidente.
Ainda agora de manhã ao falar com um CLIENTE sobre este assunto,ele salientou que o meu percurso com cavalos este ano é exemplificativo:
GANHEI DINHEIRO A ALUGAR CAVALOS E GASTEI-O A PRATICAR TREC.
Acho que não posso explicar melhor.
Uma é para ganhar...a outra é para gastar
saudações Marialvas
O turismo em Portugal "começou" apenas com a oferta de camas(anos 60 e ainda há quem assim pense)...mas já havia a ocupação de turistas com cavalos.....EM SINTRA COM CHARRETES.
Esses senhores são os pioneiros nesta actividade onde é preciso perceber de cavalos e do trajecto que devem seguir.
Sobre esta ocupação profissional ninguem tem duvidas porque é demasiado evidente.
A comparação entre o normalmente reconhecido como TE e o TREC pode sempre fazer-se..só que a diferença é tão grande que se torna muito evidente.
Ainda agora de manhã ao falar com um CLIENTE sobre este assunto,ele salientou que o meu percurso com cavalos este ano é exemplificativo:
GANHEI DINHEIRO A ALUGAR CAVALOS E GASTEI-O A PRATICAR TREC.
Acho que não posso explicar melhor.
Uma é para ganhar...a outra é para gastar
saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
... do Turismo Equestre... que por sua vez serão ou não (conforme a função que desempenhem) cavaleiros e monitores/instrutores credenciados pela FEP.Passo a explicar e partindo do teu ponto de vista... a certificação relacionada apenas à pratica desportiva de TREC até podería eventualmente estar associada à FEP mas em minha opinião a ANTREC é a única organização desportiva nacional que tem profissionais devidamente habilitados e formados para a certificação de profissinais.
Este é o meu ponto de vista.
Acho que definitivamente se devia separar TREC (modalidade equestre) e TE - termo vulgarmente aceite para designar as actividades de lazer a cavalo (que pode incluir todas as modalidades equestres oficiais e outras feitas no âmbito do lazer). Até sugiro que se crie no forum um tópico distinto... para não haver confusões!
Obviamente que poderá haver muitas outras profissões associadas ao TE, que não impliquem previamente ser cavaleiro ou instrutor.
Por mim até se pode chegar á conclusão que não é preciso certificação nenhuma da FEP e passar tudo pela ANTREC, ou por qualquer outra organização que venha a ser encontrada.
Eu só gostaria de saber quando compro o produto turistico (do Turismo Equestre) quais são os ingredientes, a composição, o modo correcto de utilização e o prazo de validade... para se me souber mal não voltar a comprar, se me fizer ficar doente poder apresentar queixa, e se gostar voltar a comprar... e se ficar muito agradavelmente surpreendida... recomendar aos amigos!
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- Mestre de Equitação
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Vamos então puxar pelos galões
Eu já alugo cavalos e guio as pessoas desde 94 ineterruptamente, a tempo inteiro, e sem empregados donde tudo me passa pelas mãos.
Como podem calcular já percorri um longo caminho em que tenho uma visão global de todo o processo, acumulando com o facto de ser desportista equestre.
Já longo, porque poucas pessoas em Portugal teem tanto tempo de ocupação continua, a tempo inteiro como eu, e sózinha então, devo ser o unico.
Já viram neste ano e tal que aqui ando que não sou assim muito estupido,portanto já terei algumas opiniões sobre este assunto, que já as disse, e que não são virtuais nem se baseiam em estudos sociológicos.
ISTO É UM NEGÓCIO e como tal não se compadece com visões diferentes da procura da rentabilidade.Não é uma modalidade desportiva.
A possibilidade de o desenvolver deve e tem de ter uma credenciação empresarial turistico/comercial, e na parte dos cavalos um executante com conhecimentos de cavalos e de contacto com o campo, e só aqui entra uma entidade reconhecida para o credenciar.
Defenitivamente tem de haver uma separação entre TE e TREC,que só é precisa porque já veio assim lá de fora.
saudações Marialvas
Vamos então puxar pelos galões

Eu já alugo cavalos e guio as pessoas desde 94 ineterruptamente, a tempo inteiro, e sem empregados donde tudo me passa pelas mãos.
Como podem calcular já percorri um longo caminho em que tenho uma visão global de todo o processo, acumulando com o facto de ser desportista equestre.
Já longo, porque poucas pessoas em Portugal teem tanto tempo de ocupação continua, a tempo inteiro como eu, e sózinha então, devo ser o unico.
Já viram neste ano e tal que aqui ando que não sou assim muito estupido,portanto já terei algumas opiniões sobre este assunto, que já as disse, e que não são virtuais nem se baseiam em estudos sociológicos.
ISTO É UM NEGÓCIO e como tal não se compadece com visões diferentes da procura da rentabilidade.Não é uma modalidade desportiva.
A possibilidade de o desenvolver deve e tem de ter uma credenciação empresarial turistico/comercial, e na parte dos cavalos um executante com conhecimentos de cavalos e de contacto com o campo, e só aqui entra uma entidade reconhecida para o credenciar.
Defenitivamente tem de haver uma separação entre TE e TREC,que só é precisa porque já veio assim lá de fora.
saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
Bem amiga AnaE tenho ke lhe dizer para ir pesquisar um pouco mais sobre o T.E em França e nos E.U.A. e no Brasil e ficara surpreendida!!! Ou talvez não, depende do seu entender dos cavalos, para os snobes que adoram ir aos saltos ou ao Horseball deve ser um turismo abominável! Para mim que adoro campo cavalos e conhecer outras culturas, e não me refiro a ir a centros comercias ou exclusivamente as praias, é excelente digo-lhe que na argentina fazem uns passeios a cavalo de 2 semanas só a campo pelas pampas ate a terra do fogo algo de fenomenal a não consta que a F.E.A. meta o bedelho, e mais nos E.U.A. fazem passeios pelo parque natural de Yellowstone que é um sonho é só procurar que vê bastantes exemplos e em nenhum deles entra a Federação Equestre da zona, só cá é que eles querem o monopólio.AnaE Escreveu:Desculpem lá... mas parece-me que já baralharam tudo![]()
Penso que estão a dar ao termo - turismo esquestre - um siginificado bastante redutor ao associá-la apenas às actividades de passeio (próximas do TREC).
Neste momento o cavalo (que ainda não é um produto turístico estruturado, na oferta nacional... mas para lá caminhará se o formatarem para isso) é um sério factor de entrada de turistas e visitantes seja para passeios, estágios de ensino e equitação clássica, seja para negócio e até como actividade cultural. E isso tudo entra no Turismo Equestre.
Óbviamente que a ligação entre o o TE e a FEP, não é de tutela da actividade... ela só deve regular as habilitações de equitação dos profissionais da actividade (e não vejo porque não há de ser a FEP a fazer isso, mesmoque existam diversas entidades formadoras...)
A meu ver essa regulação tem que existir seja porque entidade for, e quanto mais globalizada for essa entidade melhor. Neste momento a certificação de qualidade é um dos pontos principais na selecção dos destinos, porque clarificam os padrões de qualidade e em caso de problema há a quem recorrer. É uma garantia para o turista... e quem acredita no seu negócio, não deve ter medo de utilizar essa arma.
Abraços
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Turismo Equestre / TREC
Caros amigos foristas,
No geral, a minha opinião relativamente ao Turismo Equestre e à sua disciplina de competição o TREC, vai ao encontro do que a aqui já foi dito.
No particular tenho algumas opiniões contraditórias, essencialmente no que diz respeito à necessidade de dissociação destas duas realidades (Lazer e Competição).
Obviamente o Turismo Equestre é uma REALIDADE ECONÓMICA. Tal como o João... com o TREC só tenho perdido dinheiro, mas, por outro lado tenho ganho amigos por esse mundo fora!
Falo agora como dirigente associativo:
Não temos (ANTREC) como objectivo SUBSTITUIR A FEP A NENHUM NÍVEL... até porque no que diz respeito ao TURISMO EQUESTRE não se pode substituir QUEM NÃO FAZ NADA, pois não HÁ NADA PARA SUBSTITUIR!
Podemos sim, e estamos a trabalhar nesse sentido desde há mais de 2 anos, IMPLEMENTAR O CONCEITO DE TURISMO EQUESTRE, e implementá-lo em primeiro lugar junto das entidades a quem compete o REAL PODER NORMATIVO: Temos já tido diversas reuniões e contactos com o Instituto de Turismo de Portugal, com a Secretaria de Estado do Turismo e interferido nomeadamente junto do Instituto do Desporto alertando para a actual realidade do Turismo Equestre em Portugal e para a necessidade de implementação de alguns apoios para o seu DESENVOLVIMENTO. Infelizmente junto deste ultimo organismo aparece a FIGURA DA FEP, que NÃO TEM AJUDADO! Costuma-se dizer... se não ajudas... não estorves. Infelizmente neste aspecto a FEP só TEM ESTORVADO! E acreditem... sei bem aquilo do que falo.
Infelizmente a FEP não tem a mínima ideia do que é o Turismo Equestre e a sua realidade. Basta observar que o Presidente da Comissão Técnica de Turismo Equestre, apesar de excelente TREINADOR, não tem nem nunca teve nenhum contacto profissional com esta realidade. Então... como pode Presidir convenientemente?
Por outro lado temos dentro da FEP alguns "anti-corpos" a este tipo de equitação. Não trás dinheiro que se veja aos cofres da instituição...
Temos tido diversos contactos de aproximação com a FEP... alguns deles até "conduzidos" pelo Instituto do Desporto... mas NEM UMA RESPOSTA! Estamos, como sempre estivemos AO DISPOR para AJUDAR a FEP nesta área, não a pretendendo substituir... pois como já aqui referi a nossa opinião é que deve ser a FEP a GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DA EQUITAÇÃO NACIONAL. Mas... NEM RESPOSTA!
Eles lá sabem... Não se admirem é se um dia toda a visível contestação às suas POLITICAS se traduzir no emergir de uma NOVA FEDERAÇÃO, esta ligada à Equitação de Exterior, Lazer e Turismo Equestre. Tipo uma FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TURISMO EQUESTRE.
Uma coisa é certa, COM URGÊNCIA O ACTUAL ESTADO DE COISAS TEM DE MUDAR... SE NÃO AMIGOS... TEMOS DE FAZER COM QUE MUDE!
E para já... fico por aqui!
Cts TRECeiros
Virgílio Cervantes
No geral, a minha opinião relativamente ao Turismo Equestre e à sua disciplina de competição o TREC, vai ao encontro do que a aqui já foi dito.
No particular tenho algumas opiniões contraditórias, essencialmente no que diz respeito à necessidade de dissociação destas duas realidades (Lazer e Competição).
Obviamente o Turismo Equestre é uma REALIDADE ECONÓMICA. Tal como o João... com o TREC só tenho perdido dinheiro, mas, por outro lado tenho ganho amigos por esse mundo fora!
Falo agora como dirigente associativo:
Não temos (ANTREC) como objectivo SUBSTITUIR A FEP A NENHUM NÍVEL... até porque no que diz respeito ao TURISMO EQUESTRE não se pode substituir QUEM NÃO FAZ NADA, pois não HÁ NADA PARA SUBSTITUIR!
Podemos sim, e estamos a trabalhar nesse sentido desde há mais de 2 anos, IMPLEMENTAR O CONCEITO DE TURISMO EQUESTRE, e implementá-lo em primeiro lugar junto das entidades a quem compete o REAL PODER NORMATIVO: Temos já tido diversas reuniões e contactos com o Instituto de Turismo de Portugal, com a Secretaria de Estado do Turismo e interferido nomeadamente junto do Instituto do Desporto alertando para a actual realidade do Turismo Equestre em Portugal e para a necessidade de implementação de alguns apoios para o seu DESENVOLVIMENTO. Infelizmente junto deste ultimo organismo aparece a FIGURA DA FEP, que NÃO TEM AJUDADO! Costuma-se dizer... se não ajudas... não estorves. Infelizmente neste aspecto a FEP só TEM ESTORVADO! E acreditem... sei bem aquilo do que falo.
Infelizmente a FEP não tem a mínima ideia do que é o Turismo Equestre e a sua realidade. Basta observar que o Presidente da Comissão Técnica de Turismo Equestre, apesar de excelente TREINADOR, não tem nem nunca teve nenhum contacto profissional com esta realidade. Então... como pode Presidir convenientemente?
Por outro lado temos dentro da FEP alguns "anti-corpos" a este tipo de equitação. Não trás dinheiro que se veja aos cofres da instituição...
Temos tido diversos contactos de aproximação com a FEP... alguns deles até "conduzidos" pelo Instituto do Desporto... mas NEM UMA RESPOSTA! Estamos, como sempre estivemos AO DISPOR para AJUDAR a FEP nesta área, não a pretendendo substituir... pois como já aqui referi a nossa opinião é que deve ser a FEP a GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DA EQUITAÇÃO NACIONAL. Mas... NEM RESPOSTA!
Eles lá sabem... Não se admirem é se um dia toda a visível contestação às suas POLITICAS se traduzir no emergir de uma NOVA FEDERAÇÃO, esta ligada à Equitação de Exterior, Lazer e Turismo Equestre. Tipo uma FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TURISMO EQUESTRE.
Uma coisa é certa, COM URGÊNCIA O ACTUAL ESTADO DE COISAS TEM DE MUDAR... SE NÃO AMIGOS... TEMOS DE FAZER COM QUE MUDE!
E para já... fico por aqui!
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Claro está que um Centro Equestre pode ter
TE---TREC----SALTOS---DRESSAGE---RAIDS---ET---CCE--e até convem que tenha.
Mas cada macaco no seu galho onde haverá credenciação para conduzir cada uma destas FUNÇÕES.
Pode facilmente concluir-se que o trabalho da ANTREC tem sido exaustivo no sentido da organização e que tem sentido muitas dificuldades em ser considerada importante e com utilidade pela FEP.
Pode-se,depois do que já foi dito, imaginar como a FEP tem dificuldade em se relacionar com quem tem ideias.....e algumas diferentes.
Será que pensam ter a verdade absoluta.?
Que pensam que as directrizes que seguem são inquestináveis.?
BEM...estas são as condicionantes de um regime que já conheci
saudações Marialvas
Claro está que um Centro Equestre pode ter
TE---TREC----SALTOS---DRESSAGE---RAIDS---ET---CCE--e até convem que tenha.
Mas cada macaco no seu galho onde haverá credenciação para conduzir cada uma destas FUNÇÕES.
Pode facilmente concluir-se que o trabalho da ANTREC tem sido exaustivo no sentido da organização e que tem sentido muitas dificuldades em ser considerada importante e com utilidade pela FEP.
Pode-se,depois do que já foi dito, imaginar como a FEP tem dificuldade em se relacionar com quem tem ideias.....e algumas diferentes.
Será que pensam ter a verdade absoluta.?
Que pensam que as directrizes que seguem são inquestináveis.?
BEM...estas são as condicionantes de um regime que já conheci

saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...