Olha pá.
Apeteceu-me começar assim,porque temos de dar entrada ao nosso raciocínio para que ele se sinta à vontade e desenvolva expondo.
Tudo o que digo é fruto de observação e alguma imaginação.
Portanto raciocina comigo.
O Cavalo é um ser inseguro por natureza e ao estar junto do Homem usa a protecção que este lhe dá.É a unica coisa que tem em troca.
Decorrendo disto,com o cavaleiro em cima é "apendice" que ele tem de compensar quanto ao equilibrio embora nós nos armemos em sabedores e digamos que lá lál lá isto e aquilo,mas na verdade são eles que equilibram o conjunto nos intervalos da nossa "sabedoria".
O trote por ser um andamento a que eles não recorrem muito quando em liberdade,proporciona um tempo se suspensão que o isola do seu querido e confiante, de todo o sempre, o CHÂO.
Quando com o apendice em cima as coisas complicam-se porque ele tem de pensar e equilibrar-se pelos dois como já disse.
Para lhe passar confiança temos de recorrer à velocidade que embora aumentando o espaço percorrido NÃO AUMENTA O TEMPO DE SUSPENSÃO.
Com o aumento de espaço percorrido ele chega â conclusão de que pode adoptar aquele "novo" andamento corrigindo-o por si só.(embora as pessoas pensem que o ensinaram)
Em casos extremos que não aconselho,chegam a colocar os anteriores por fora da pista dos anteriores como fazem os trotadores.Vejam lá a vontade que eles têm de nos agradar,quando nos podiam,como alguns fazem,mandar-nos "dar uma volta",que por vezes é pelo ar.
Este andamento rápido aumenta os níveis de confiança do Cavalo,e depois de bem conseguido,tenta-se diminuir a velocidade com as rédeas mas imuplcionando com as pernas para que a frente choque com a trazeira e provoque um vulção.Literalmente.
Ele tem de "explodir" por cima fazendo a tal elevação que junta com o andamento pôe-no "voar baixinho".
Por agora foi o que saíu.Talvês a parte que te coube...digo agora eu.
saudações Marialvas
Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...