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Moderador: Filipe Graciosa
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Sabes tu Sofia e toda agente sabe.
Ainda há pouco o Alegrete começou a falar disso aqui no forum.
São tecnicas quase barbaras para se conseguir saltar mais alto.
Cada maluco vem com as suas e é um "inventar vilanagem"....
Eu agora é que estou admirado com as duvidas do Luis....muito admirado.
saudações Marialvas
Ainda há pouco o Alegrete começou a falar disso aqui no forum.
São tecnicas quase barbaras para se conseguir saltar mais alto.
Cada maluco vem com as suas e é um "inventar vilanagem"....
Eu agora é que estou admirado com as duvidas do Luis....muito admirado.
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Continuo neste Fórum, agora com a intenção de ver se aprendo alguma coisa, mas com o teclado avariado... LOL...
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A base desta troca de opiniões,para mim,é o facto de que quem tem espirito desportivo,o mesmo que se aplicam aos atletas homens,com todos os estudos agora disponiveis sobre esforços controlados,não aceita obrigar um Cavalo a saltar até aos seus limites,sabendo que alguns deles cumprem até à morte,ou inutilização.
Pode perfeitamente competir-se numa proa de saltos sem exageros nas alturas praticadas.
Segundo dizia um amigo meu já desaparecido referindo-se a um percurso:,"os obstaculos estão ali no meio para porem à prova o ensino e equilibrio dos Cavalos nos espaços entre eles."
Foi assim, e é assim que eu entendo as provas de saltos,e ainda ninguem me convenceu que de outro modo deverá ser porque para isto não saõ necessarios obstaculos enormes.
A cada vez maior importancia que se vem dando aos desenhadores de percursos só me dá razão.
Donde essas provas enormes e "a direito" das 6 barras pouco me dizem, e esse pouco não gosto.
saudações Marialas
Pode perfeitamente competir-se numa proa de saltos sem exageros nas alturas praticadas.
Segundo dizia um amigo meu já desaparecido referindo-se a um percurso:,"os obstaculos estão ali no meio para porem à prova o ensino e equilibrio dos Cavalos nos espaços entre eles."
Foi assim, e é assim que eu entendo as provas de saltos,e ainda ninguem me convenceu que de outro modo deverá ser porque para isto não saõ necessarios obstaculos enormes.
A cada vez maior importancia que se vem dando aos desenhadores de percursos só me dá razão.
Donde essas provas enormes e "a direito" das 6 barras pouco me dizem, e esse pouco não gosto.
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Olá João,
Com efeito, cada vez se dá maior importância às dificuldades "técnicas" dos percursos de obstáculos e também é verdade que os obstáculos põem à prova o ensino e o equilibrio (não será este último parte integrante do primeiro) tal como é verdade que as dificuldades, sejam quais forem, aumentam ou diminuem consoante as alturas a transpor são maiores ou menores.
Não compreendo, nem concordo porque razão não se deva tentar atingir os limites. Grande parte dos cavalos que conheci com idades já pouco habituais foram exactamente cavalos de desporto que andaram muitas vezes nos limites.
luis pedro
Com efeito, cada vez se dá maior importância às dificuldades "técnicas" dos percursos de obstáculos e também é verdade que os obstáculos põem à prova o ensino e o equilibrio (não será este último parte integrante do primeiro) tal como é verdade que as dificuldades, sejam quais forem, aumentam ou diminuem consoante as alturas a transpor são maiores ou menores.
Não compreendo, nem concordo porque razão não se deva tentar atingir os limites. Grande parte dos cavalos que conheci com idades já pouco habituais foram exactamente cavalos de desporto que andaram muitas vezes nos limites.
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Luis
Quando me refiro a limites,são os puramente fisicos,sabendo nós que esses limites "intermedios" a que se refere,são estabelecido pelo animico de cada Cavalo.
Ou seja,pode-se não conseguir que um cavalo salte uma determinada altura em situações normais,mas,se em outras em que ele preveja perigo ou panico,ele as salta com a maior das facilidades.
Ou seja,há cavalos que se entregam e saltam até esse limite da emergencia,e há outros que se "guardam" nessa competencia para situações extremas onde as executam,e só nessas.
E dentro destes todos há a propria anatomia que pode limitar,e que define o possivel..
Aquela observação das provas de saltos que citei no outro post,já tem mais de 45 anos....agora veja lá o avanço e a imcompatibilidade inerente com o meio hipico que gerou na altura,se só agora se esta a dar a devida importancia aos desenhadores de percursos.
saudações Marialvas
Quando me refiro a limites,são os puramente fisicos,sabendo nós que esses limites "intermedios" a que se refere,são estabelecido pelo animico de cada Cavalo.
Ou seja,pode-se não conseguir que um cavalo salte uma determinada altura em situações normais,mas,se em outras em que ele preveja perigo ou panico,ele as salta com a maior das facilidades.
Ou seja,há cavalos que se entregam e saltam até esse limite da emergencia,e há outros que se "guardam" nessa competencia para situações extremas onde as executam,e só nessas.
E dentro destes todos há a propria anatomia que pode limitar,e que define o possivel..
Aquela observação das provas de saltos que citei no outro post,já tem mais de 45 anos....agora veja lá o avanço e a imcompatibilidade inerente com o meio hipico que gerou na altura,se só agora se esta a dar a devida importancia aos desenhadores de percursos.
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Olá João,
Não me referi a nenhum limite intermédio. Na realidade são estes limites intermédios que os cavalos são capazes de ultrapassar com facilidade em situações de pânico.
Os limites a que me referi estão para além destes e só cavalos especializados, convenientemente montados e em posse de todas as suas faculdades conseguem atingir e transpor com sucesso.
Os cavalos em pânico "atiram-se" levando tudo à frente o que é uma situação completamente diversa.
As dificuldades dos percursos dependem e influenciam o tipo de cavalo que se usa.
luis pedro
Não me referi a nenhum limite intermédio. Na realidade são estes limites intermédios que os cavalos são capazes de ultrapassar com facilidade em situações de pânico.
Os limites a que me referi estão para além destes e só cavalos especializados, convenientemente montados e em posse de todas as suas faculdades conseguem atingir e transpor com sucesso.
Os cavalos em pânico "atiram-se" levando tudo à frente o que é uma situação completamente diversa.
As dificuldades dos percursos dependem e influenciam o tipo de cavalo que se usa.
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Luis
Entendi no que disse,que por exemplo os Cavalos ditos de metro,por exemplo,andassem nos seus limites,ao que eu acrescentei, animicos,porque esses mesmo Cavalos fisicamemnte poderiam fazer muito mais em altura,e muitas vezes conseguem-no quando mudam de dono ou de motivação.
De qualquer modo,e a titulo de resumo,eu defendo que até ao metro e sessenta se podem fazer provas,e fazem-se, muito competitivas,sem esforçar demasiado o Cavalo,dependendo do desenhador do percurso.
Mais dessa altura não concordo nem acho que seja razoavel.
Esta condição faz com que se respeite mais essa competição,e não se comece a parecer com "circo romano nos saltos",com o cariz do perigo e acidente eminentes,o que infelizmente,e secretamente, é o que move muita gente que ainda sofre dessas reminiscencias.
saudações Marialvas
Entendi no que disse,que por exemplo os Cavalos ditos de metro,por exemplo,andassem nos seus limites,ao que eu acrescentei, animicos,porque esses mesmo Cavalos fisicamemnte poderiam fazer muito mais em altura,e muitas vezes conseguem-no quando mudam de dono ou de motivação.
De qualquer modo,e a titulo de resumo,eu defendo que até ao metro e sessenta se podem fazer provas,e fazem-se, muito competitivas,sem esforçar demasiado o Cavalo,dependendo do desenhador do percurso.
Mais dessa altura não concordo nem acho que seja razoavel.
Esta condição faz com que se respeite mais essa competição,e não se comece a parecer com "circo romano nos saltos",com o cariz do perigo e acidente eminentes,o que infelizmente,e secretamente, é o que move muita gente que ainda sofre dessas reminiscencias.
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As diferenças nos nosso pontos de vista são resultantes do percurso diferente que tivemos,mas no essencial está lá tudo e muito identico.
Soube agora noutro topico da Academia que se está a fazer que é novidade para mim,mas mais uma vez por causa do tal percurso,para si não.
É assim,como dizia o outro,o preço da insularidade.lolol
saudações Marialvas...(outra diferença de percurso)..EHEHEH
Soube agora noutro topico da Academia que se está a fazer que é novidade para mim,mas mais uma vez por causa do tal percurso,para si não.
É assim,como dizia o outro,o preço da insularidade.lolol
saudações Marialvas...(outra diferença de percurso)..EHEHEH
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Luis
A ideia,e os nomes não são importantes para mim,é "recolher"numa apropriada estrutura e anualmente os melhores produtos das nossas coudelarias e junto com os melhores alunos de cada curso da especialidade,orientados pelos Mestres mais interessados(porque a este nivel a selecção tem de ser feita pela dedicação),e que todos os anos tenham produtos com 5 anos devidamente evoluidos,para que se façam uma "nata" dos Lusitanos,com as devidas referencias,protecções,e destinções para todo o futuro desses animais.
Inclusivé a retenção deles no País.
Todos estes passos devidamente analizados,ano a ano,com "chumbos" e tudo.... com o regresso a casa dos criadores.
Isto mais bem pensado claro está.
Porque estas coisas não podem sair só duma cabeça.
Odeio e desprezo macrocéfalias.
saudações Marialvas
A ideia,e os nomes não são importantes para mim,é "recolher"numa apropriada estrutura e anualmente os melhores produtos das nossas coudelarias e junto com os melhores alunos de cada curso da especialidade,orientados pelos Mestres mais interessados(porque a este nivel a selecção tem de ser feita pela dedicação),e que todos os anos tenham produtos com 5 anos devidamente evoluidos,para que se façam uma "nata" dos Lusitanos,com as devidas referencias,protecções,e destinções para todo o futuro desses animais.
Inclusivé a retenção deles no País.
Todos estes passos devidamente analizados,ano a ano,com "chumbos" e tudo.... com o regresso a casa dos criadores.
Isto mais bem pensado claro está.
Porque estas coisas não podem sair só duma cabeça.
Odeio e desprezo macrocéfalias.
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Claro que teria de ser uma estrutura reconhecida pelo Estado e independente deste e dos criadores,economicamente ....por razões obvias.
Talvez um Instituto...como foi moda,em vez de academia...
MAS SEM FINS LUCRATIVOS
saudações Marialvas
Talvez um Instituto...como foi moda,em vez de academia...
MAS SEM FINS LUCRATIVOS
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Olá João,
A ideia, como embrião, parece válida.
A questão da independência financeira, do estado e dos criadores, parece-me um pouco utópica pois não se tratando dos únicos interessados, representam concerteza, aqueles que mais deveriam investir num projecto de desenvolvimento e promoção do cavalo lusitano.
luis pedro
A ideia, como embrião, parece válida.
A questão da independência financeira, do estado e dos criadores, parece-me um pouco utópica pois não se tratando dos únicos interessados, representam concerteza, aqueles que mais deveriam investir num projecto de desenvolvimento e promoção do cavalo lusitano.
luis pedro